domingo, 23 de dezembro de 2012

Vende se felicidade!

Registro aqui minha insatisfação pessoal com 2012, que vá embora logo!
Então novamente um ciclo novo, fim de ano, início de novo ano e os planos, continuamos com a velha obsessão por felicidade, então seria fácil se a encontrasse nos comércios gerias de qualquer lugar, porém essa é a ideia de fim de ano, felicidade.
O comercio se prepara e investe em publicidade para atrair o público, faminto por consumir, por realizar desejos transformados e materializados em presentes, assim distrai o tédio e a rotina e nos iludimos ou enganamos com a falsa sensação de felicidade, instantânea seria o nome ideal, passageira e momentânea a felicidade do fim de ano, das bebedeiras, comidas fartas e famílias que fingem ser felizes e esquecem seus problemas mergulhados na fantasia da magia do natal, seria tudo lindo e pode até ser para aqueles que gostam da ilusão, pois quando surgir o janeiro a rotina, o cotidiano a felicidade desaparece, mas não quero quebrar esse ritual de felicidade de fim de ano, portanto seja feliz enquanto pode, enquanto dura, pois logo virá janeiro e com ele os velhos problemas, a realidade das dívidas, crise sentimental, familiar, e todo tipo de problema que está habituado a enfrentar, aproveite pois vai pagar por toda essa felicidade passageira de fim de ano, boas festas!

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Uma Nação refém do crime.

Talvez anos atrás esse título seria sensacionalista e exagerado, hoje o cenário confirma esse fato, um País, uma Nação de tamanho continental como o Brasil refém, uma sociedade inteira.
Antes acostumávamos assistir a onda da violência crescente nas grandes cidades e capitais, por fim essa onda cresceu e migrou para o pacato mundo das cidades do interior, cidades devastadas por bandos, quadrilhas armadas e muito bem armadas, saqueando literalmente a cidade, fazendo refém qualquer um que esteja a seu alcance, do outro lado uma Polícia com um contingente insuficiente e armas ultrapassadas, sem poder bélico, sem material humano, sem estrutura e carros apropriados como lograr êxito? Apenas nos filmes fictícios do cinema. 
Isso sem salientar as rotineiras notícias das grandes cidades, a impressão que fica é que a matéria está sempre repetindo, que pena! É verdade!
Da outra ponta uma sociedade no meio do fogo, famílias arrasadas, roubos , latrocínios , assassinatos, furtos e tantas modalidades de crimes que me foge e haja espaço para especificar. Mas no fim a conta é sempre paga por nós contribuintes, que vamos bancar toda essa despesa, até dos novos colchões queimados durante uma rebelião em algum Presidio.
A solução está nas mãos do povo, que desinteressado não pressiona por uma séria mudança nas leis e na educação do Brasil, por que não apenas endurecendo que se combate o crime, a educação tem seu papel primordial, nesse quesito estamos muito atrasados, enquanto isso políticos engordam seus bolsos de forma leviana, proliferando a mais nojenta e vil corrupção em todas as suas formas, por isso repito: mais educação e leis sérias, que sejam cumpridas na integra, não essa colcha de retalhos com uma série de alternativas e tantas formas de recorrer que fica impraticável.
Assim educaremos nossas crianças, acabaremos com os bandidos do subúrbio, do Sistema Prisional, do crime organizado, do colarinho branco e sua impunidade, com leis sólidas e reais que transmitam a sensação e certeza de justiça, esse é o modelo e o País que todos queremos, para isso façamos por merecer, vamos a luta sem luta não haverá vitória, acorda povo brasileiro! Mude essa triste história!
Use a democracia a seu favor, a liberdade de expressão, o voto consciente, elimine de uma vez por todas esse câncer chamado corrupção e jeitinho brasileiro, ética, caráter e honestidade, serão princípios adotados por todos e não apenas cobrados, cobrar e realizar, atitude a mudança começa de nós e posteriormente contamina a todos.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

A chuva cai lá fora.

A chuva cai lá fora, acendo outro cigarro e disfarço o medo da realidade. Bobagem! Que medo?
A chuva cai lá fora e na verdade nem fumo, meu tempo se vai, acaba, passa feito cronômetro, o tempo está passando traga me um bom uísque!
A chuva cai lá fora e sinto a nostalgia de tudo que não vivi, enquanto fantasio e abuso da imaginação.
A chuva cai lá fora não existe garçom e nem a quem pedir um uísque, nem tenho ou bebo, a pressão que me sufoca alivio com cachaça.
A chuva cai lá fora e a garganta arde com a dose de aguardente, abuso de minha mente atordoada pelo álcool.
A chuva cai lá fora e apenas me resta palavras e palavras, mas parece que perdi o ponto, na verdade o início, meio e fim, a chuva continua.
A chuva cai lá fora e recolhido aqui com silêncio perturbador, sobra o canto de pássaros que se abrigam em meu telhado, não foram convidados e nem pagam aluguel, ao contrário me perturbam com seu canto desafinado.
A chuva persiste fazendo seu papel e me pergunto qual o meu?
A chuva cai lá fora e emudeço esperando um sussurro interior que me traga a resposta.



segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Vende se virgindade a quem paga mais.

Tempos atrás a venda do corpo era denominada de prostituição, as meretrizes, putas, vadias, raparigas etc.
Porém os tempos modernos trouxeram uma nova definição: Leilão de virgindade. Agora a mais nova e velha prática de venda corporal,a vida é privada a cada um e portanto fica a seu critério definir o que pode ou não ser feito, penso que o ser humano tem sua liberdade de escolha, essa camuflagem de leilão nada mais é que a venda do corpo, uma forma de proporcionar prazer a outro com interesse financeiro.
Essa é apenas uma manobra para tentar dar um nome que seja menos agressivo a prostituição, o leilão tem por sua finalidade oferecer aquele que pagar mais a primeira noite ou experiência sexual do leiloado(a), desse modo fica aparentemente um tanto menos ofensivo a venda do corpo, tudo acertado o que pode ou não, assim por um preço alto e sempre tem quem o pague, o anunciante vende seu produto no caso a sua primeira experiência sexual, nesse caso não tenho nada contra, da mesma forma que não tenho nada contra as prostitutas convencionais que perambulam pelas ruas, becos e esquinas ou boates e casas de prostituição.
A única ressalva nesse caso é: Pensar muito antes de tomar essa decisão, agora criticar, ofender não, apenas lembro que toda ação tem uma reação ou consequência, claro que após leiloar seu corpo poderá ser chamada de prostituta pelo resto da vida.
Cabe a cada um a decisão de vender ou não seu corpo, expor ou não sua intimidade, quer o faça ou não apenas seja honesto, assuma o fato e seus riscos, pois por mais que a modernidade tenha avançado o velho preconceito da sociedade resiste, assim aquele que optar por esse caminho tem de fazê lo consciente. Da mesma forma sei que a tendência é crescer esse tipo de comercio, pela novidade e grande público no caso internautas do mundo todo, possibilitando um negócio de dimensão global, é a evolução tecnológica beneficiando a velha prática da venda do corpo, que existiu, existe e sempre existirá, quer você aceite e concorde ou não.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Hoje é apenas o ontem de amanhã.

Tomarei emprestado esta frase da canção: O galope do tempo de Marcelo Nova.
O hoje é apenas o ontem de amanhã, em outras palavras esse exato presente em que digito esse texto será amanhã apenas um ontem, dessa forma o que era presente se torna passado, o futuro se torna presente e a vida prossegue nesse tempo imaginário que criamos, por consequência envelhecemos e mudamos fisicamente e moralmente, então o que ontem era certo e convicto hoje pode não ser mais, as mudanças acontecem de forma tão rápida que por vezes nos perdemos nesse espaço evoluído, como dinossauros na era digital, toda e qualquer mudança exige adequação e esforço pra tal, o maior problema é vencer as barreiras que criamos.
Sem dúvida a mudança acontece quer aceite ou não, porém não podemos isolar em um mundo alheio ao novo, ele existe, existiu e sempre existirá por tudo isso seja bem vindo, que venha a mudança, transformação, que venha a evolução para o bem comum de todos, que o hoje seja apenas o ontem de amanhã.

O Galope do Tempo é um álbum de Marcelo Nova lançado em 2005. Marcelo levou 13 anos para reunir as composições, todas carregadas por suas visões e reflexões sobre o céu e o inferno, a morte e o ocultismo, e regadas a muito rock e blues
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Galope_do_Tempo


sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Cotas para universidades federais.

A cada dia parece perpetuar a mania do "jeitinho brasileiro", assim o Governo lança o sistema de cotas nas universidades federais, o fato que deve ser levado em conta é a desigualdade entre alunos formados no ensino fundamental e médio público e alunos de escolas privadas, o problema começa na base, no início da educação brasileira e deixando sua marca na vida de muitos  brasileiros.
Qualquer que seja a forma de diferenciação entre estudantes será sempre polêmica e desigual, seja por cor da pele, classe social etc. A solução não é diferenciar e sim investir na qualidade da educação pública, desde a valorização dos professores, capacitação até estruturas físicas e humanas para o melhor aprendizado dos alunos, então passaríamos a ter pessoas formadas com uma base sólida e real, podendo competir de igual para com alunos do setor privado.
O Brasil tem que avançar do início, não se pode ter um edifício sólido com base fraca, da mesma forma não se pode ter jovens capacitados para entrarem numa universidade sem preparação, do contrário teremos a cada dia mais pessoas com diplomas superiores e incapazes, profissionais desqualificados, essa não é a forma correta de um País que almeja ser rico e reconhecido.
Investindo numa educação de base qualificada e em planos de financiamentos para estudantes universitários, teremos a cada dia um País com formação superior, tanto em universidades públicas como privadas, mas não apenas de pessoas com um diploma e sim com a verdadeira preparação para exercer tal atividade, construindo um País mais evoluído e justo para todos independente de sua cor,raça,credo,sexualidade e situação econômica, valendo se cada qual do mesmo direito e por seu mérito conquistar seu espaço,  daí poderemos dizer: Brasil um País de Todos!

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Horário político obrigatório ou um teatro para enganar?

A cada dois anos nosso País passa pela corrida eleitoral nas esferas  Federais, Estaduais e  Municipais, uma série de candidatos alguns conhecidos e outros desconhecidos, pedindo nosso voto, para tal utilizam da propaganda política obrigatória e gratuita da teve aberta.
Seria louvável se tal horário fosse realmente aproveitado para esclarecer as dúvidas dos eleitores, ao contrário parece ser feito por profissionais aplicados e capacitados para manipular e enganar os telespectadores. Dessa forma a propaganda eleitoral se transforma numa corrida pelo mais convincente programa, cada um com sua proposta e propaganda sensacionalista induzindo através da emoção e comoção o eleitor.
Nesse processo democrático deveria ser aplicado para debates entre os candidatos, com mesmo tempo para todos, a participação ao vivo e a distância dos eleitores, fazendo perguntas, críticas e opiniões, desta forma conheceríamos de fato a verdadeira personalidade de cada candidato.
Sem esta propaganda fantasiosa que  manipula o eleitor, seria de fato um ótimo proveito e faria do horário eleitoral obrigatório e gratuito, uma verdadeira demonstração de um País democrático e justo, sem maquiagens e golpes sensacionalistas de marqueteiros e publicitários, podendo de forma verdadeira esclarecer a cada eleitor, facilitando assim a decisão na hora do voto, afinal é para isso que serve tal horário.
Pois o voto é nossa maior arma para melhorar nossa sociedade e nosso País, portanto devemos ter consciência e não ser manipulados e enganados por candidatos que usam da comunicação em massa para mentir, esse é mais um passo rumo a um Brasil melhor para todos.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

O culpado.

Eis me aqui entre tantos afazeres e deveres neste momento que ponho em palavras, reflexões.
Nos dias atuais vemos, lemos,  observamos uma guerra entre o tráfico de entorpecentes e o Estado representado pela Polícia, nos jornais, revistas e até filmes dentre documentários e outros falando sobre o tema, o proibido chama a atenção e tem quem defenda e descriminalização parcial ou total, quem discorde enfim uma vasta possibilidades e opiniões diversas.
Porém quer eu ou você concorde ou não, aceite ou não o fato é inegável: Existe e ponto. As drogas proporcionam ao usuário segundo relatos: Momentos de paz, tranquilidade, felicidade etc. Assim por vários motivos mais e mais pessoas entram para esse mundo da alucinação, acarretando quase ou sempre a dependência do entorpecente, meio a tudo isso uma classe excluída, esquecida ou abandonada como queira chamar, "pobres, favelados, menos favorecidos"etc. Surge então o caminho para alcançar de forma rápida e objetiva o ideal capitalista de consumo, bens, riquezas, roupas de marca famosas, moda, estilo, luxo!
A fascinação por jovens adolescentes e outros pelo mundo do crime cresce, formando um verdadeiro exército do crime disposto a matar e morrer. O Estado por sua vez responde com sua força através das Polícias e quando necessário demais Forças de Segurança Armada, meio a tudo isso a sociedade, eu, você trabalhadores(as), estudantes uma sociedade refém, sendo vítimas de uma guerra que não temos nada haver, ai vem a pergunta: A quem culpar?
O culpado pode ser o traficante que mata, vicia e destrói famílias inteiras, como pode ser o usuário que financia essa guerra, ricos, pobres, intelectuais, artistas etc, pessoas da sociedade que vez ou outra fazem uso dessas substâncias proibidas, poderia por na conta do próprio Estado que não proporciona Educação de qualidade, saneamento básico, hospitais, moradia, transporte público etc.
Enfim são muitas as possibilidades e vários os motivos e culpados, no entanto cabe a cada uma analisar de forma séria o que tem feito para a contribuição ou não dessa guerra, hoje talvez ela não tenha atingindo a todos diretamente mas indiretamente é fato. Sentar no próprio rabo e detonar a Polícia e o tráfico é fácil, o problema vem quando definimos de que lado estamos, contra ou a favor pois numa guerra não tem como ficar entre um e outro.
Portanto aqui fica minha constatação deste problema social brasileiro que cresce e cresce mais a cada dia, muito se fala,muito se mata, nada resolve!
Neste cenário podemos ser autores, coadjuvantes, protagonistas e até meros espectadores, alguém ou todos mais cedo ou mais tarde vão pagar a conta!

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Desistir ou continuar?

A busca incessante por algo mais,seja estético, seja financeiro, seja sentimental ou como for o fato é que sempre existe uma busca.
Qual a tua?
Qual teu objetivo(s)?
Nesse ciclo natural proposto a todos caminhamos na busca de algo que se perdeu ou que se quer conquistar, desta ou daquela seja qual for a forma, jeito, maneira que busque, apenas um conselho:Não desista!
O difícil em todo obstáculo não é propriamente ultrapassa-lo, mas sim perseverar na superação da própria limitação, quantos desistem a beira do caminho para seguirem uma vida amarga de frustramento, ácidas trazendo um fel em cada palavra e gesto pessimista.
Por outro lado existe aquele que sempre acredita como disse Renato Russo:Quem acredita sempre alcança.
Completo este pensamento dizendo:Quem acredita, busca, luta, persevera e não desiste alcança!

sábado, 15 de setembro de 2012

"Alma"!

Por vezes e vez em quando me pergunto:
Quem vai se interessar em ler o que escrevo?
Primeiro devo definir o objetivo, ser reconhecido e conhecido não é meu intuito, mas através dessa expressão online marca de tempos modernos, substituindo o antigo diário, modernidade e conforto em deixar guardado na rede sem papel e sem ocupar espaço.
Mas o que realmente quero é procurar entre frases e textos conhecer a mim mesmo, desvendar o oculto inexplorado em mim, entender e questionar minhas convicções e ideais, que sempre e por vezes mudaram fato que me torna flexível, no fim o que sobra é apenas a forma como se viveu essa curta e breve temporada chamada vida, nesta eterna busca da lógica explicação da vida e seu sentido, uma busca para amenizar a sensação de acaso e o fim sem o sobrenatural, cada um se apega no que pode para amenizar a agonia do existir e da falta completa de sentido para a vida, mas todos estes questionamentos serão feitos por cada um a cada tempo diferente, minhas dúvidas não se acabarão e apenas renovaram, as respostas acredito não consegui-las até minha partida, desta forma continuo escrevendo ao vento e a mim mesmo e relendo estas páginas para entender o profundo consciente de uma cabeça pensante, desvendar os segredos obscuros a mim mesmo e tentar levar luz as profundezas escuras e frias de minha "alma"!

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Meu mais novo antigo sonho de consumo!

Os sonhos de consumo que nos consomem, por tempo se persegue a partir de um ideia fixa algo desejado, fazendo esforço e concentrando na realização de uma satisfação pessoal, o desejo de consumir, objeto de desejo como um troféu ou mesmo uma imposição para a felicidade plena.
O grande problema é que após a realização deste desejo logo percebe se a necessidade de outro, melhor, mais sofisticado e evoluído, o mais novo lançamento de um desejo antigo a ser saciado.
Esta é por si a grande sacada do Capitalismo, o constante consumo, tudo isso pode se tornar um pesadelo quando feito a qualquer custo, tornando se vício que compromete a renda familiar e o orçamento do mês, pior pode virar um vício descontrolado levando em casos agudos tratamento Médico.
Portanto aprendemos que o consumo é como um abismo negro que parece não ter fim, aprender a valorizar o que já se conquistou é bom começo e mais valorizar o dinheiro ganho com tanto esforço e não jogá lo fora.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Solidão!

Os dias,há dias de tédio, alegria, choro, riso, mau humor, há dias e dias percebo naquele dia que acordo necessitado não sei bem o que!
Preciso de companhia o medo mais profundo e assombroso do ser humano é estar sozinho, fato estranho já que assim o nascemos e morremos, sozinhos!
Pois assim procuramos ao longo da vida nos associar ao maior número de pessoas para enfim não ficar só, por vezes relacionamentos chatos que são insuportáveis, porém maior é o medo de estar sozinho.
É preciso sensibilidade para perceber a sutil forma magnífica que pode conter na solidão, durante este silêncio a principio perturbador eis que posso ouvir meus sentimentos interiores, como uma nascente de um rio, borbulhando límpida e transparente inspiração,  agora posso ouvir rumores e sussurros em mim, a vida parece estar se manifestando num súbito silêncio reconfortante alívio de estar vivo.
Então naquele dia entediado veio exatamente a expressão de um texto que a muito esperava e não o tinha, agora vejo e percebo o outro lado da moeda, saber exatamente tirar o proveito de cada situação requer paciência e atenção, no mais sem o mais eu digo venha solidão,pois que venha percorrer entre os cômodos e paredes de minha casa, entre pois a casa é sua e já sem medo percebo que no fim como no meu início será apenas eu e você!

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

A GARRAFA DE WHISKY É A MELHOR AMIGA DO HOMEM6


A GARRAFA DE WHISKY É A MELHOR

Eu prefiro a garrafa de whisky que está pela metade. A lacrada traz o tão esperado sabor que encontrará minha boca, o amargo que me dá prazer e me satisfaz. Mas ela não tem uma coisa, algo que torna o beber tão complexo e importante, falta à garrafa lacrada boas histórias. E não se deve começar uma história, sem terminar outra.
A metade vazia da garrafa é preenchida por uma gama de acontecimentos, risadas, mentiras, foras, sexo. E é por isso que ela tem mais valor, quanto menos whisky tem em uma garrafa, mais vida ela tem. Dentro da garrafa se misturam memórias e álcool e por isso que às vezes perdemos um pouco, dos dois. Por vezes esquecemos o que aconteceu, se deixamos cair o copo ou não, se nossa cara está doendo por causa de um tapa, mas a garrafa sabe.
Ah, se as garrafas pudessem falar! Se algum geniozinho inventasse uma forma delas nos relatarem o que aconteceu. Eu acharia tantas carteiras perdidas, descobriria tantas mentiras sobre as “quase modelos da Victoria´s Secret” que meus amigos ficavam. Seria engraçado desmascará-los com os depoimentos da garrafa, porém, ficaria em segredo, somente um motivo para eu sacanear, não entregaria meus amigos por aí. Se esquecêssemos do que aconteceu, bastava perguntar à garrafa e ela iria contar tudo.
Contar tudo. Isso poderia ser um perigo. E se as mulheres ficassem melhores amigas das garrafas? Quando o seu Antônio acordasse, a dona Luciana já saberia de tudo. Não teve reunião, happy hour com os investidores japoneses é o caralho e quem é Cláudia? Até o pobre Antônio conseguir reunir imaginação para explicar tudo, a garrafa já teria arruinado seu casamento. Pensando bem, as coisas como são estão perfeitas. Um bom whisky, algumas memórias e a garrafa pela metade, calada.

As periguetes venceram, ponto final


Sejamos francos: o que é uma periguete? Corrijam-me se eu estiver errado: é uma mulher que se veste de forma insinuante, com pouca roupa, faz questão de seduzir, sabe o que está fazendo e, normalmente, traduz isso em sexo.
Uma periguete transa com quem quiser, certo? Não sente culpa por ter uma vida sexual ativa e libertária. Estou generalizando? Creio que, na essência, é isso mesmo: essas mulheres são bem-resolvidas e decididas. Predadoras e selvagens. Ou não?
Claro que não. Uma menina pode se fantasiar de Suellen, mas isso não significa que ela quer namorar um time de futebol inteiro. Ela só quer se sentir bem com seu corpo e seus desejos. Ela é feliz. Aham.
Cleópatra, provavelmente, era uma periguete. Recatada, com certeza, não haveria de ser, tamanho o estrago que protagonizou. Esse exemplo para dizer que sempre houve as que arrastaram homens e impérios pelo focinho.
Mas por que, depois de milênios morrendo envenenadas, sendo queimadas vivas, assassinadas por homens ciumentos, renegadas em público, elas se tornaram aceitáveis, simpáticas, um exemplo a ser explorado?
Só pode ser um avanço, já que os marmanjos sempre agiram como canibais libidinosos com escravas aos seus pés. Nunca houve bons tempos. Os homens não prestam. Revanche.
Enfim, uma periguete se veste e se comporta como se estivesse disposta a transar com todo mundo. Mas desde que ela queira. OK? Ela manda. Percebeu o enorme obstáculo?
A gata seduz o universo masculino indistintamente, mas só aceita ser raptada por aquele espécie que ela elegerá de forma aleatória. Os outros? Que sejam civilizados e respeitosos. E o assédio sexual? Oras.
salto As periguetes venceram, ponto final
É claro que, na prática, isso nunca vai dar certo. Há tantas mulheres inteligentes quanto homens estúpidos e grosseiros. Fato. Estatisticamente, todas vão conhecer um desses palermas. Algumas até se apaixonarão por essas figuras. A maioria se dará muito mal. Mas todas sabem disso, não precisa avisar.
A novidade é que, pela primeira vez na história, essas rainhas estão em maioria. Ou se alastrando. Não só no Brasil, embora sejamos um país pioneiro no assunto. Basta observar as revistas de celebridades do mundo ocidental. Ou as chamadas dos portais da internet. As propagandas de cerveja. Os realities shows. A Angelina Jolie.  As pop stars. Já era.
Estou tentando desenvolver um raciocínio frio, equilibrado, equidistante. Eu mesmo me interrompo: não vou conseguir. Olho para o lado e vejo que ser periguete é motivo de orgulho. Vestir-se como suburbana no cio deixou de ser ridículo e se tornou tendência.
A culpa não é da TV e do punhado de novelas e programas que tratam essas novas sirigaitas como heroínas. O entretenimento vai atrás da vida, nunca o contrário.
Ponto final. Precisamos rever os valores a serem passados para nossos filhos. E filhas. Só sei por onde começar: as periguetes venceram.  Sejamos francos.


sábado, 11 de agosto de 2012

Um instante!

Seria a vida uma grande surpresa,em um instante tudo muda,se renova,melhora ou piora,pois bem a vida traz a morte,saúde a doença,alegria a tristeza,fartura a pobreza,o inicio e o fim lado a lado,seja como for vivemos cercado do mistério do logo mais,daquele instante qualquer onde tudo pode mudar ou nada pode acontecer,desta forma traçamos nosso rumo como se fosse no escuro,entre tantas explicações e explorações humanas será que encontraremos de fato o verdadeiro sentido da vida?

terça-feira, 31 de julho de 2012

Alívio imediato!

Pois bem o que me deram?
Despertei a vontade de conquistar ou consumir?
Minha visão da vida,moral e bom costume é meu ou apenas herdado de terceiros?
Quanto tempo ainda tenho?
Já imaginou se a todas as perguntas houvesse uma resposta na página do Google? Seria mais fácil,o problema é que não há,então se de por satisfeito em encontrá las por si mesmo.
Hoje pode ser aquele dia de grande vitória ou mesmo da maior derrota,quem pode prevê?
Essa é a questão,não podemos prever além do óbvio,por assim se dizer,perto daquela sensação de impotência frente a uma vida toda.

Mas misture tudo isso e pratique o otimismo,mesmo que não resolva pelo menos alivia!

terça-feira, 10 de julho de 2012

Primatas? Não acho que eles estão acima de nós!

Seus putos vão a merda ainda somos como esse plano de fundo animais,ressalva que os primatas mantém o instinto da sobrevivência,agora nos os ditos racionais tiramos a vida do semelhante por qualquer futilidade,então não me diga que é evoluído ou a imagem de Deus um ser especial na verdade é apenas aquele homem das cavernas,que merda é essa que palhaçada mais sem graça,ainda rimos da própria desgraça na tela da teve,respeito e sobrevivência o mundo pede um pouco mais de calma e raciocínio,então a todos nos primatas de terno e gravata e charuto continuemos a evoluir e não involuir seus putos da merda,bando de bosta que se acha alguém.
Se sentiu ofendido?
Problema seu!
Acorda ser humano e o seja de fato,vai ai uma mensagem de baixo calão para atingir suas mentes irracionais,lentas e paralisadas pelo desejo cego do consumismo!

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Sempre Raul,lenda do rock nacional!


Raul Seixas: O Início, o Fim e o Meio
divulgação
Por Cláudia Boëchat
Nesta quinta, 28 de junho, Raul Seixas faria 67 anos. Ele nasceu na Bahia, em Salvador. Era fã de Elvis Presley. “Eu ouvia os discos de Elvis Presley até estragar os sulcos. O rock era como uma chave que abriria minhas portas que viviam fechadas. Usava camisa vermelha, gola virada para cima. As mães não deixavam as filhinhas chegarem perto de mim porque eu era torto como o James Dean. Olhava de lado, com jeito de durão. Cada vez que eu cumprimentava uma pessoa dava três giros em torno do próprio corpo. Eu era o próprio rock. Eu era Elvis quando andava e penteava o topete. Era alvo de risos, gracinhas, claro. Eu tinha assumido uma maneira de vestir, falar e agir que ninguém conhecia. Claro que eu não tinha consciência da mudança social que o rock implicava. Eu achava que os jovens iam dominar o mundo”, contou certa vez.
“Maluco Beleza” (Raul Seixas e Cláudio Roberto):


Hoje tão admirado, viveu maldito. A começar na escola. “Repeti cinco vezes a 2ª série do ginásio. Nunca aprendi nada na escola. Minto. Aprendi a odiá-la”, afirmou. Mas, quando decidiu entrar numa faculdade, estudou rapidinho e passou num dos primeiros lugares para o curso de Direito. Não levou a carreira adiante. A música já o tinha laçado. Pra se virar, chegou a dar aulas de inglês e de violão. A vida não foi fácil para ele. Praticamente travou uma árdua batalha para cada disco.
“Nanny” (Gino Frey):


Primeiro, criou o grupo Relâmpagos do Rock. Depois foi o The Panthers. Em 1964 fez a sua primeira gravação especial: um compacto com “Nanny” e “Coração Partido”. “Nanny” entrou no álbum O Baú do Raul (1992). Com o The Panthers fazia shows de abertura nas apresentações do pessoal da Jovem Guarda, especialmente nas de Jerry Adriani. Hoje parece meio esquisito, mas foi Jerry Adriani quem o arrastou para o Rio de Janeiro e conseguiu que ele gravasse o primeiro LP, Raulzito e os Os Panteras. O cara andava meio desanimado e ganhou fôlego com o disco. Por pouco tempo. O álbum foi mal. Ignorado pelo público e pela crítica, Raul voltou para Salvador.
“Um Minuto Mais” (versão de “I Will”, composta por Dick Glasser, feita por Raul Seixas):


Na Bahia acabou conhecendo um diretor da gravadora CBS que o convidou para trabalhar com ele, no Rio. Raul aceitou e virou produtor de discos. Porém, acabou aprontando. Quando o tal diretor se ausentou, em viagem ao exterior, Raul resolveu gravar um disco, o LPSociedade da Grã-Ordem Kavernista – apresenta – Sessão das 10, no qual, além dele, participavam Sérgio Sampaio, Miriam Batucada e Edy Star. Claro que o diretor da gravadora ficou furioso, demitiu Raul e fez o disco “desaparecer” do mercado.
“Eu Vou Botar pra ferver” (Raul Seixas e Sérgio Sampaio):


Decidiu então ser popular. Passou a usar brilhantina no cabelo e casaco de couro. Incentivado por Sérgio Sampaio, se inscreveu no Festival Internacional da Canção de 1972. As músicas eram “Eu Sou Eu, Nicuri É o Diabo”, interpretada por Lena Rios e Os Lobos, e “Let me Sing, Let me Sing”, por Raul. Fez sucesso e ganhou contrato com a Philips. Voltou a ser produtor. Tempos depois, gravou “Ouro de Tolo” em um compacto e, aí sim, estourou.
“Ouro de Tolo” (Raul Seixas):


Foi em nesse ano, 1972, que Raul conheceu Paulo Coelho. Sabe como? Viu uma matéria sobre discos voadores publicada na revista A Pomba, assinada por Augusto Figueiredo. Gostou e resolveu conhecer o autor do artigo. Era Paulo. Começou uma forte amizade e muitas histórias.
“Eu sou eu Nicuri é o Diabo” (Raul Seixas):


Em 1973, Raul lança o seu primeiro álbum solo: Krig-Há, Bandolo!. Dizem que isso era o grito do Tarzan e que significa “cuidado, aí vem o inimigo”. Sei não... Bem, depois que Raul se juntou a Paulo Coelho veio a “era Crowley” com o disco Sociedade Alternativa. Ambos eram seguidores do famoso bruxo Aleister Crowley, o mago inglês que, além de ser cultuado por inúmeros roqueiros internacionais, se relacionava com pessoas como Fernando Pessoa. Crowley é polêmico até hoje por sua doutrina e suas loucuras. Fato é que Raul e Paulo entraram nessa onda e até criaram um manifesto chamado “A Fundação de Krig-há”. A tal Sociedade Alternativa ganhou sede, documentos, etc. Tudo conforme pregava Aleister Crowley: “Faze o que tu queres, há de ser tudo da lei”. O disco fez sucesso.
“Al Capone” (Raul Seixas e Paulo Coelho):


A ditadura militar começa a se irritar com essas “maluquices” de Raul e ele vai passar um tempo nos Estados Unidos. Deixa gravado Gita, que é lançado e estoura. De volta ao Brasil, grava um clipe e é convidado pela Globo para fazer toda a trilha sonora da novela O Rebu.
“Porque” (Raul Seixas e Paulo Coelho):


Para Raul, a vida ia bem. Se envolvia cada vez mais no mundo do esoterismo e de seitas secretas. Resolve interpretar a obra de Crowley e gravar Novo Aeon. Fracasso. De novo.
“Novo Aeon” (Raul Seixas e Cláudio Roberto):


Raul não desiste e grava Há 10 Mil Anos Atrás. Sucesso. Paulo Coelho pula fora dessa onda. Acaba a parceria. “Apresentei as drogas a Raul, as sociedades secretas e essas coisas todas. Será que fiz bem? Raul entrou de cabeça nisso tudo. Em dado momento, eu disse: ‘Chega, parei’. Mas Raul continuou, uma escolha absolutamente consciente, e ninguém pode julgá-lo por isso”, declarou Coelho à Rolling Stone Brasil.
“Eu Nasci Há Dez Mil Anos Atrás” (Raul Seixas e Paulo Coelho):


A seguir, vem o LP O Dia em que a Terra Parou, em 1977, e é detonado pela crítica. Contudo, algumas músicas fazem muito sucesso - “Maluco Beleza”, “Sapato 36” e a faixa-título. Não o suficiente para lotar shows de Raul. Gravou, então, Mata Virgem. Também não foi visto como espetacular.
“Sapato 36” (Raul Seixas e Cláudio Roberto):


Raul fica doente. Pancreatite é coisa séria e ele vai se cuidar numa fazenda no interior da Bahia. De lá vai para São Paulo. Depois de Jerry Adriani, é a vez de Jair Rodrigues dar uma força a Raul. É lançado Por Quem os Sinos Dobram, em parceria com Oscar Rasmussen e, voltando à CBS, lança Abre-te, Sésamo, em 1980. Também não foram sucesso reverberante. A gravadora cisma que Raul tinha de gravar um disco sobre Lady Diana. O cara se recusa e... sai fora. De novo.
“Por Quem os Sinos Dobram” (Raul Seixas e Oscar Rasmussen):


Doente e se cuidando pouco, sua situação vai se agravando. Entra em depressão. Então, a convite de João Lara Mesquita, diretor do Estúdio Eldorado, grava, em 1983, o álbum Raul Seixas. Na Som Livre, grava Metrô Linha 743. Com dois discos na praça, brinca que se deu mal porque acabou fazendo concorrência consigo mesmo. Mas ele não está bem. Sua saúde está cada vez mais abalada. Raul sai de cena algumas vezes, indo para a Bahia se recuperar.
“Eu Sou Egoísta” (Raul Seixas e Marcelo Motta):


Em 1985, seu fã-clube oficial faz algo inédito: produz e distribui o disco Let me Sing my Rock and Roll. Depois de batalhar muito, Raul consegue outra gravadora interessada em seu trabalho, a Copacabana. Grava Uah-Bap-Lu-Bap-Lah-Béin-Bum! e o sucesso o abraça de novo. Só que o cara não estava bem. Foi ficando quieto e entediado.


“Let me Sing my Rock na Roll” (Raul Seixas):


Marcelo Nova, vocalista da banda Camisa de Vênus, aparece para reanimá-lo. Ele volta a fazer shows com o amigo e o resultado é o disco ao vivo A Panela do Diabo, que só foi lançado dois dias antes da morte de Raul. Antes disso, em 1988, lança A Pedra do Gênesis, que falava da controvertida Sociedade Alternativa e, mais uma vez, nada de sucesso.
“Carpinteiro do Universo” (Raul Seixas e Marcelo Nova):


Raul Seixas morreu em 21 de agosto de 1989 em casa, sozinho, como Amy Winehouse e muitos outros. A empregada o encontrou ao chegar à casa dele de manhã. A causa da morte foi a tal pancreatite.
“Metamorfose Ambulante” (Raul Seixas):


“Raul Seixas é mais atual que nunca. Vemos, nesse caso, a tragédia como força que consolida a carreira de alguém. Ele não precisaria ter morrido da maneira que morreu, mas repito que foi sua escolha. A tragédia consagra - infelizmente. Assistimos ao Jim Morrison no passado, e assistimos ao Michael Jackson agora. A imprensa fez tudo para destruir Michael Jackson e, quando ele morreu, a comoção popular foi gigantesca”, analisou Paulo Coelho,em artigo escrito para a Rolling Stone Brasil. Raul viveu sua lenda.
“Tente Outra Vez” (Raul Seixas e Paulo Coelho):

sexta-feira, 22 de junho de 2012


21 junho 2012

maconha ok Maconha estatal é coisa de maluco?
Nós, brasileiros, deveríamos ficar quietinhos e apenas ver no que vai dar a proposta de legalização do comércio "regulado e controlado" de maconha anunciada pelo governo do Uruguai.
Nem se trata de ser a favor ou contra a iniciativa do presidente José "Pepe" Mujica. Até porque não temos nada a ver com isso, e nossa opinião pouco importa. Eles são uruguaios, que se entendam.
Dê certo ou dê errado, seremos observadores privilegiados de uma experiência que será necessariamente pedagógica, tanto por seu ineditismo quanto pela urgência em buscarmos alguma solução para a tragédia absoluta que se tornou o tráfico de entorpecentes.
As consequências do modelo americano de combate aos narcotraficantes nós já conhecemos. A linha dura e a guerra sem fim também não dependem de nossa opinião: simplesmente não funcionam.
O Brasil descriminalizou o porte de maconha, assim como diversos outros países. Mas nossa polícia e o judiciário continuam empilhando usuários em nossas prisões.
Muitos saem delas direto para o crime organizado. Nosso modelo, portanto, também não funciona.
O projeto uruguaio, a ser enviado ao Congresso, prevê a criação de estabelecimentos autorizados a vender a droga e cadastrar os consumidores habilitados a comprá-la.
Não se trata de liberar a venda, portanto. A abordagem é basicamente de saúde pública, voltada para dependentes que ainda não foram destruídos pelo crack.
Caso algum oportunista entre nós pretende incluir o Uruguai em seu roteiro de férias por motivos inconfessáveis, só pode estar viajando.
Se maconha estatal é coisa de maluco, veremos. De camarote.
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