quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Milagres de Cristo podem ter sido feitos com maconha
Muitos de seus milagres tinham relação com cura
Muitos de seus milagres tinham relação com cura 
Cientistas americanos divulgaram um estudo em que dizem que Jesus Cristo e seus apóstolos podem ter usado um óleo curativo a base de maconha para curar pessoas com doenças incapacitantes.

Segundo os cientistas, um bálsamo usado nos primeiros anos da era cristã continha um extrato de maconha chamado de kaneh-bosem.

O extrato, que é absorvido pelo corpo quando colocado em contato com a pele, poderia ter ajudado a curar pessoas que sofriam de várias doenças físicas e mentais.

O autor do estudo, publicado na revista americana especializada em drogas High Times, disse que suas descobertas são baseadas no estudo das sagradas escrituras.

Óleo com maconha

O cientista, Chris Bennett, disse que o uso de maconha era bastante difundido na época para ajudar a curar os enfermos.

Ele disse que pelo menos um ungüento usado naquela época tinha uma alta concentração de extrato de maconha.

“O óleo sagrado da consagração, conforme descrito nas escrituras em hebreu do livro do Êxodo, continha até 2 kg de keneh-bosum – uma substância identificada por respeitados lingüistas, antropólogos, botânicos e outros estudiosos como maconha, com a adição de óleo de oliva e outras ervas”, disse.

“Os consagrados daqueles tempos eram praticamente mergulhados nessa poderosa mistura.”

Bennett acredita que o bálsamo pode ter sido usado em alguns dos milagres curativos praticados por Jesus e seus discípulos.

Exorcismo

“Na antiguidade, males como a epilepsia eram atribuídos à possessão por demônios”, explicou. “Curar alguém com o problema, mesmo com o uso de simples ervas, era considerado exorcismo ou cura milagrosa.”

“Curiosamente, a maconha tem se mostrado útil no tratamento não apenas da epilepsia, mas de outros males curados por Jesus, como moléstias de pele, nos olhos ou problemas menstruais.”

O artigo não coloca em dúvida a validade dos milagres descritos na Bíblia. Em vez disso, trata de analisar se a Igreja Católica, em seus primeiros anos, pode ter feito uso de alguma substância para curar.

Nada no estudo, por exemplo, descarta o papel que a fé pode ter tido na execução dos milagres.

Fonte:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/030107_cristorg.shtml

sábado, 26 de novembro de 2011

Já que a maioria dos religiosos não teve nem chance de escolher, verifique ao menos se a sua fé condiz com as suas opiniões:
escolha-religiao
- – -
Procurando Vagas é rastafari.


Leia mais em: ((( TRETA ))) 





FONTE: TRETA.COM

OS MAIORES GENOCIDAS DE TODOS OS TEMPOS

ESSA É PARA PARAR E LER COM MUITA ATENÇÃO
Fonte: Do grande Acidez Mental
Genocídio é definido como o assassinato deliberado de pessoas em larga escala. Geralmente motivado por diferenças étnicas, territoriais, raciais, religiosas ou políticas.


Augusto Pinochet, Chile
Responsável por mais de 3 mil mortes
Pinochet governou o Chile entre 1973 e 1990. Antes disso, no governo de Salvador Allende, comandou o exército (1970-1973), mas acabou aderindo à conspiração que derrubou o então presidente. Como chefe da Junta Militar, assumiu o poder após o golpe que culminou com o suicídio de Allende.. Segundo números divulgados pela Comissão Nacional pela Verdade e Reconciliação do Chile, o governo Pinochet foi responsável pela morte de 3.172 presos políticos, além aplicar táticas de tortura em quase 30 mil chilenos.
Apesar de o Chile ter elegido um novo presidente em 1990, Pinochet seguiu como comandante do Exército do país até 1998, quando se tornou senador vitalício. Contudo, em outubro daquele ano, dois juízes espanhóis iniciam uma investigação sobre a ligação do ex-ditador com o desaparecimento de cidadãos espanhóis durante o seu regime militar. Ele foi preso em novembro em uma clínica de reabilitação no Reino Unido. Seus problemas de saúde o levam à morte em 10 de dezembro de 2006, antes que pudesse ser condenado pelas mais de 300 acusações pendentes contra ele.
Jorge Rafael Videla, Argentina
Responsável por mais de 40 mil mortes
Jorge Rafael Videla Redondo (Mercedes, 21 de agosto de 1925) é um ex-militar argentino que ocupou de fato a presidência de seu país entre 1976 e 1981. Chegou ao poder em um golpe de estado que depôs a presidente María Estela Martínez de Perón, exercendo uma cruel ditadura. Foi o maior e mais selvagem dos ditadores da América do Sul. Apesar de ter sido uma ditadura curta, (1976/1983), é considerada a que matou mais. Os cálculos ficam entre 40 e 50 mil mortos. Seu período esteve marcado por violações aos direitos humanos e por um conflito fronteiriço com Chile, que esteve a ponto de se tornar um conflito armado. A democracia foi restaurada no país em 1983 e, em 22 de novembro de 2010, Videla foi julgado e condenado a prisão perpétua e destituído da patente militar pela morte de apenas 31 cidadãos
Charles Taylor, Libéria
Responsável por 75 mil mortes em duas guerras civis na Libéria
Ex-líder da Frente Nacional Patriótica de Libertação da Libéria (1989-1997) e presidente do país (1997-2003), Taylor comandou os exércitos rebeldes na guerra civil (1989-1997) da Libéria. Contudo, os piores flagelos à humanidade infligidos por ele foram realizados no exterior. Ele está sendo julgado pela Corte Especial para Serra Leoa pela participação na guerra civil desse país entre novembro de 1996 e janeiro de 2002, quando o conflito foi encerrado.Taylor é acusado de liderar os rebeldes da Frente Revolucionária Unida (RUF) em Serra Leoa, abastecendo-os com armas e munições em troca de diamantes.
Taylor foi indiciado por 11 acusações de crimes de guerra, crimes contra a humanidade e outras sérias violações dos direitos humanos. Ele é acusado de ser responsável pelo assassinato e mutilação de civis, a transformação de mulheres e meninas em escravas sexuais, o sequestro de adultos e crianças para que eles realizassem trabalhos forçados ou lutassem no conflito, com base no seu apoio aos rebeldes da Serra Leoa. Taylor também é responsabilizado pelo envio de tropas da Libéria em ajuda aos guerrilheiros. A Guerra Civil na Serra Leoa (1991-2002) causou 75 mil mortes e obrigou metade da população do país a deixar suas casas.
Slobodan Milosevic, Iugoslávia
Responsável por até 230 mil mortes
Milosevic foi presidente da Sérvia (1989-1997) e depois presidente da Iugoslávia (1997-2000). Durante o período, a Iugoslávia foi marcada por guerras separatistas que culminaram na sua divisão. Os primeiros países a proclamarem independência após a chegada de Milosevic ao poder foram Eslovênia, Croácia e Macedônia, todas em 1991, após confrontos, em especial na Croácia, que deixaram 20 mil mortos
Contudo, foi em 1992, quando a Bósnia-Hezergovina declarou sua independência, que o verdadeiro banho de sangue começou na região. Milosevic apoiou as milícias sérvio-bósnias lideradas pelos generais Radovan Karadzic e Ratko Mladic, que promoveram um conflito ao longo de três anos, e respingou na Croácia, provocando a morte de até 200 mil pessoas – mais de 100 mil apenas nos primeiros meses -, tirou de suas casas 3 milhões de pessoas e deixou dezenas de milhares desaparecidas. Além disso, milhares foram enviados a campos de concentração e campos de estupros, para onde estima-se que mais de 20 mil mulheres muçulmanas foram mandadas.
Três anos após a Guerra da Bósnia, foi a vez do Kosovo buscar sua independência em mais um sangrento conflito iniciado em setembro de 1998 e encerrado apenas em junho do ano seguinte, após Belgrado, capital da Sérvia, ser bombardeada ao longo de 78 dias por tropas da Otan. O conflito deixou cerca de 10 mil mortos e até 740 mil albano-kosovares sem moradia. Milosevic só deixou o poder em outubro de 2000. Ele foi preso em abril de 2001 pelo governo sérvio acusado dos crimes de abuso de poder e de corrupção e extraditado dois meses mais tarde para ser julgado pelo tribunal da ONU em Haia, na Holanda, por crimes de guerra, se tornando o primeiro chefe de estado a ser julgado por essa acusação. Milosevic foi encontrado morto em 11 de março de 2006 após sofrer um ataque cardíaco, antes que o veredicto de seu julgamento pudesse ser pronunciado.
Harry Truman, EUA
Responsável por até 250 mil mortes
Os Bombardeamentos de Hiroshima e Nagasaki foram ataques nucleares ocorridos no final da Segunda Guerra Mundial contra o Império do Japão realizados pela Força Aérea dos Estados Unidos da América na ordem do presidente americano Harry S. Truman nos dias 6 de agosto e 9 de agosto de 1945. Após seis meses de intenso bombardeio em 67 outras cidades japonesas, a bomba atômica "Little Boy" caiu sobre Hiroshima numa segunda-feira. Três dias depois, no dia 9, a "Fat Man" caiu sobre Nagasaki. Historicamente, estes são até agora os únicos ataques onde se utilizaram armas nucleares. As estimativas, do primeiro massacre por armas de destruição maciça, sobre uma população civil, apontam para um número total de mortos a variar entre 140 mil em Hiroshima e 80 mil em Nagasaki, sendo algumas estimativas consideravelmente mais elevadas quando são contabilizadas as mortes posteriores devido à exposição à radiação. A maioria dos mortos eram inocentes civis.
As explosões nucleares, a destruição das duas cidades e as centenas de milhares de mortos em poucos segundos levaram o Império do Japão à rendição incondicional em 15 de agosto de 1945, com a subsequente assinatura oficial do armistício em 2 de setembro na baía de Tóquio e o fim da II Guerra Mundial.
O papel dos bombardeios atômicos na rendição do Japão, assim como seus efeitos e justificações, foram submetidos a muito debate. Nos EUA, o ponto de vista que prevalece é que os bombardeios terminaram a guerra meses mais cedo do que haveria acontecido, salvando muitas vidas que seriam perdidas em ambos os lados se a invasão planejada do Japão tivesse ocorrido. No Japão, o público geral tende a crer que os bombardeios foram desnecessários, uma vez que a preparação para a rendição já estava em progresso em Tóquio.
Benito Mussolini, Itália
Responsável por mais de 440 mil mortes
Mussolini foi ditador durante o regime fascista que vigorou no país entre 1922 e 1943. Sob o comando do “Duce”, a Itália se tornou um regime militar marcado pela repressão e pelo controle do Estado sobre a economia.
Em 1935, ele ordenou a invasão da Abissínia (atual Etiópia), que levaria a execução de mais de 30 mil etíopes. Durante a Guerra Civil Espanhola, Mussolini concedeu apoio militar ao general Franco. Em 1938, seguindo comando de Hitler, o regime fascista aprovou leis antissemitas na Itália que levaram à deportação de 7 mil judeus italianos para campos de concentração na Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial, dos quais 5.910 foram mortos. A aliança de Mussolini com Hitler e o Terceiro Reich alemão levou à morte aproximadamente 410 mil italianos durante a guerra.
O pacto com a Alemanha resistiu até a invasão aliada da Itália em 1943. Mussolini foi deposto em 24 de julho e preso no dia seguinte. No entanto, uma operação de paraquedistas alemães conseguiu resgatá-lo no dia 12 de setembro. Mussolini foi enfim preso em 27 de abril de 1945, próximo à cidade de Como, e executado um dia depois ao lado de sua mulher, Claretta Petacci. Os corpos do casal foram levados para Milão, onde foram pendurados e expostos para humilhação pública.
Idi Amin Dada, Uganda
Responsável por até 500 mil mortes
Idi Amim foi o presidente de Uganda entre 1971 e 1979. Apesar de não saber ler nem escrever, ele comandou um brutal regime militar que lhe valeu o apelido de “Açougueiro da África”. Estimativas feitas pela ONG Anistia Internacional apontam que até 500 mil pessoas morreram durante o período por perseguições étnicas, políticas e religiosas.
Entre as suas excentricidades, acredita-se que ele comia os restos mortais de seus inimigos assassinados e que teria se oferecido como parceiro sexual da rainha britânica Elizabeth. Em 1971, ele e o presidente do Zaire Mobutu Sese Seko mudaram os nomes dos lagos Albert e Edward para Lago Mobutu Sese Seko e Lago Idi Amim Dada, respectivamente. Em 1978, ele se proclamou presidente vitalício de Uganda, mas seu regime ruiu após a guerra com a Tanzânia. Ele morreu em 2003, exilado na Arábia Saudita. Idi Amim foi retratado no cinema no filme O Último Rei da Escócia (2006).
Hadji Mohamed Suharto, Indonésia
Responsável por até 750 mil mortes
A 30 de Setembro de 1965, Suharto orquestrou um golpe, apoiado pela CIA, que foi acompanhado pelo massacre de comunistas e democratas indonésios e que resultou num genocídio que fez entre 750 mil, perante a indiferença mundial. Durante as três décadas em que esteve à frente dos destinos da Indonésia, Suharto construiu um governo nacional forte e centralista, forçando a estabilidade no heterogéneo arquipélago indonésio através da supressão dos dissidentes políticos e dos separatismos regionais. As suas políticas levaram a um substancial crescimento económico do país, apesar de muitos dos ganhos no nível de vida tenham sido perdidos com a crise financeira asiática que começou em 1997 e acabou por precipitar a sua queda. Com a prosperidade económica, Suharto enriqueceu pessoalmente, tendo criado um pequeno círculo de privilegiados através da implementação de monopólios estatais, subsídios e outros esquemas menos lícitos.
Theoneste Bagosora, Ruanda
Responsável por até 800 mil mortes
Apelidado de “Coronel Morte” e de “Milosevic de Ruanda”, Bagosora é apontado como o principal responsável pelo genocídio de pessoas da etnia Tutsi em Ruanda, em 1994. Ele assumiu o controle do Ministério da Defesa em 1992 e, apesar de se aposentar no ano seguinte, se manteve à frente do exército até o fim do genocídio.
Ele é acusado de ser responsável pela morte de mais de 500 mil tutsis e de milhares de hutus moderados. O Tribunal Penal Internacional para Ruanda da ONU estima que 800 mil pessoas foram mortas durante o genocídio em Ruanda. O confronto ainda obrigou milhões de pessoas a deixarem o país em direção a nações vizinhas, o que levaria a novos conflitos na região.
Bagosora, que havia fugido após o fim do conflito, foi detido em Camarões em 9 de março de 1996. Em 2008, ele foi condenado à prisão perpétua pelo TPI (Tribunal Penal Internacional) para Ruanda por genocídios, crimes contra humanidade e crimes de guerra.
Pol Pot, Camboja
Responsável por 1,9 milhões de mortes
Pot foi ditador do Camboja e o líder do Khmer Vermelho, um sangrento regime que vigorou no país entre 1975 e 1979 e levou à morte, segundo estimativas, entre 1,7 milhão e 2 milhões de pessoas – um dos maiores genocídios do século passado. As leis do país no período eram tão assustadoras que previam a condenação por traição de pessoas que chegavam ao trabalho atrasadas.
O governo entrou em colapso em 1979 após o país ser invadido pelo Vietnã. Pot e a cúpula do Khmer Vermelho foram obrigados a fugir para as florestas, de onde seguiram lutando para permanecer no comando do país.
Ele morreu em 1998, após o general Ta Mok, que então governava o país, ameaçar entregá-lo para ser julgado nos EUA. Oficialmente, ele morreu após sofrer uma parada cardíaca, mas há suspeitas de que ele tenha cometido suicídio ou sido envenenado.
Saddam Hussein, Iraque
Responsável por 2 milhões de mortes
Saddam foi o presidente do Iraque entre 1979 e 2003 e acumulou o cargo de primeiro-ministro do país entre 1979 e 1991 e depois entre 1994 e 2003. As maiores vítimas de seus crimes contra a humanidade foram as minorias curdas do norte do país. Estimativas apontam que, entre 1986 e 1989, cerca de 185 mil homens, mulheres e crianças curdas foram assassinados. Somente em Halabja, em 1988, aproximadamente 5 mil pessoas morreram após Saddam autorizar o uso de gás contra a população.
Após a primeira Guerra do Golfo, no início dos anos 90, ele iniciou uma campanha de perseguição aos xiitas marsh, além de aumentar a repressão aos curdos, por eles terem servido de informantes dos Estados Unidos no confronto. Os marsh, uma cultura milenar descendente dos povos mesopotâmios, foram praticamente erradicados do sul do país, seu número caiu de 250 mil para 30 mil, apesar de não existirem informações precisas de quantos morreram de fome e quantos se tornaram refugiados. Em relação aos curdos, especula-se que em alguns momentos soldados de Saddam chegaram a matar cerca de 2 mil por dia e que centenas de milhares morreram tentando cruzar as montanhas entre Irã e Turquia.
Além disso, o regime de Saddam levou à morte mais centenas de milhares de pessoas nos conflitos com o Irã (1980 e 1988) – em que teve o apoio dos EUA –, Kuwait (1990) e nas duas Guerras do Golfo (1990 a 1991 e 2003). Somente no confronto com o Irã, estima-se que morreram até 1 milhão de pessoas, entre iraquianos e iranianos. Além disso, aproximadamente 500 mil crianças iraquianas morreram devido às sanções internacionais implementadas após a primeira Guerra do Golfo. Saddam foi capturado por soldados americanos em 13 de dezembro de 2003, durante a invasão dos EUA ao Iraque. Ele foi enforcado em 30 de dezembro de 2006, após ser condenado pela execução de 148 muçulmanos xiitas na cidade de Dujail, em 1982.
Joseph Stalin, União Soviética
Responsável por mais de 20 milhões de mortes
Stalin assumiu o posto de secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética em 1922 e tornou-se chefe supremo e ditador do país em 1924, após a morte de Vladimir Ilyich Lênin. Apesar de governar com braço de ferro um estado fortemente militar, Stalin durante muito tempo conseguiu omitir do Ocidente as mortes perpetradas pelo seu regime, especialmente devido à decisiva participação soviética para a vitória aliada na Segunda Guerra Mundial.
Contudo, após a sua morte, em 1953, descobriu-se que pelo menos 1 milhão de pessoas foram executadas sob o seu regime por ofensas políticas e no mínimo outras 9,5 milhões foram deportadas, exiladas ou enviadas para o Arquipélago Gulag – campos de trabalhos forçados –, de onde 5 milhões de pessoas nunca teriam retornado com vida. Outras estimativas apontam que o número de deportados poderia chegar a 28 milhões, incluindo 18 milhões enviadas para os Gulag. Além disso, 14,5 milhões teriam morrido de fome durante o seu regime, sem contar as vítimas do exército vermelho, do qual era o comandante, durante a Segunda Guerra Mundial.
Adolf Hitler, Alemanha
Responsável por mais de 40 milhões de mortes
Hitler foi o líder no Partido Nazista alemão de 1921 até a sua morte, em 1945. As suas ideias inicialmente o levaram à prisão, mas seu partido ganhou força após a crise econômica de 1929 e em 30 de janeiro de 1933 ele foi nomeado chanceler alemão. Em 27 de fevereiro, os nazistas orquestram o incêndio do Reichstag (Parlamento alemão), que levou à suspensão dos direitos civis no país e a um estado de repressão policial. Em agosto de 1934, Hitler assumiu também a presidência do país, o controle total das forças armadas e se tornou o Füher do Terceiro Reich.
Embora existam diversas estimativas sobre o número total de mortos no conflito propagado por Hitler, acredita-se que o líder nazista seja o responsável, direta ou indiretamente, por no mínimo 40 milhões de mortes. Deste total, 6 milhões seriam judeus, perseguidos implacavelmente durante o Holocausto e, na maioria dos casos, mortos em campos de concentração e de trabalhos forçados. O restante das vítimas seria composto, na maioria, por soviéticos, poloneses, chineses, iugoslavos, japoneses, franceses, italianos, ingleses e americanos. Além disso, estima-se que tenham morrido 9 milhões de pessoas do lado nazista.
Hitler cometeu suicídio em 30 de abril de 1945, quando os exércitos soviéticos se preparavam para tomar o bunker em que ele estava escondido. Os corpos dele e de sua mulher Eva Braun, que também cometeu suicídio no mesmo dia, foram queimados de acordo com suas ordens.
Mao Tsé-Tung, China
Responsável por mais de 70 milhões de mortes
Líder do Partido Comunista Chinês desde 1931, Mao foi presidente da República Popular da China de 1949 a 1959 e presidente do Partido até sua morte. Neste período, implantou um regime de terror, com o assassinato de “contra-revolucionários”, proprietários rurais e inimigos políticos, sendo responsabilizado pela execução até mesmo de vários ex-companheiros, militantes comunistas expurgados sob as mais variadas justificativas. A partir de 1950, lançou um programa de reforma agrária e coletivização da agricultura que desorganizou a economia do país e provocou a maior onda de fome já registrada pela História. Pouco depois deste episódio, Mao e seus assessores mais próximos lançaram em meados da década de 1960 a Revolução Cultural, esforço justificado como uma tentativa de mudar a mentalidade da população chinesa e prepará-la para o socialismo. A campanha levou a prisões em massa, fechamento de escolas e perseguições que causaram a morte de mais de 70 milhões de pessoas.

Igreja Católica
Estima-se que cerca de 800 mil almas foram despachadas para o inferno em nome de Deus (ELE! De novo!) e dos Papas, pelos Reis Católicos, durante as Cruzadas e Inquisição.

Nota: Texto sofreu alterações do original, com intuito de ser apenas informativo,o original poderá ser conferido na fonte.

Fonte:Humor Ateu.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Trabalho e necessidade!

Por vezes me pego a questionar comigo mesmo; será que vale apena investir no meu trabalho? Realmente é isso que queria para a minha vida?
Mas nessa altura da minha vida as coisas são diferentes,

pois trabalho porque preciso, a necessidade me transformou em seu escravo, mesmo quando não quero ou estou doente tenho que trabalhar e cumprir minha obrigação.
Sendo assim os questionamentos mudam, gosto de trabalhar, afinal precisamos de alguma ocupação, melhor se for a que escolhemos, mas quando o fator salário fala mais alto, você trabalha não em algo que gosta, mas onde paga mais, a lei do mercado capitalista, sem o fator dinheiro não se faz nada, ainda tem aqueles que dizem que dinheiro não é tudo, porém nunca conheci ninguém que vivesse sem dinheiro, pura demagogia.
Trabalhamos por dinheiro, para sobreviver, para satisfazer nossas vontades e desejos, para alcançarmos os sonhos um dia projetado, ou pelo menos uma maneira digna de vida.
Hoje trabalho, com o tempo não se sabe se aprende a gostar ou se acostuma e acha que gosta, o fato é que no inicio até passava mal ao ter que ir pro meu trabalho, mas a necessidade não tem a mesma pureza do acaso, então acabei me adaptando a situação.
Não com o exato tom da amargura descrevo esse meu pensar, certo que de alguma forma talvez possa transformar esse resquício amargo em uma forma de prazer profissional, enfim quem sabe

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Morte!

Assunto delicado e até temido por muitos, morte, fria, surda, sem aviso, muda, cega, vem a qualquer momento sem nos dar a chance se quer de preparar, ou será que deveríamos estar sempre nos preparando,viver com o pensamento fixo no fim....
Talvez não,acho que não,mas pra mim fica claro que devemos viver e aproveitar o máximo o que a vida nos proporciona, seja momentos com pessoas ou a sós, porque não a sós? Existe um grande medo da solidão, mas no fim é só o que nos resta, na hora da morte estaremos a sós, com seu beijo gelado deixando inerte nossos sentidos como a fria pedra de gelo.
Seremos extirpados da convivência com esse mundo e não mais teremos acesso a nada daqui, e no fim qual será mesmo o fim? Bem a morte traduz o fim da linha, o ponto final.
Mas então a vida se resume numa breve passagem equivocada e simplesmente não calculada de um acaso? Talvez eu não possa te responder.
Mas posso te perguntar; o que a vida valeu e significou pra você? A sua resposta equivale ao questionamento acima.Por outro lado desprovido de fé na outra vida, torno mais confortável meus dias ao saber que não sofrerei nenhum castigo divino,terei apenas um fim.Como o ponto que se coloca no fim da frase, ponto final.
Assim sem saber o dia e hora que terminarei minha jornada entre os viventes,sigo levando a minha vida, compartilhando meus sentimentos, desejos e dúvidas, gravados aqui na rede, para um dia qualquer poder ler e ver como eu mudo de opinião e talvez até me arrepender de um dia ter publicado tudo isso.Um preço que estou disposto a pagar.

P(*)EMAS C(*)M N(*)TAS DE R(*)DAPÉ - 22


onda após onda após onda
o barco ainda flutua
ao sabor do acaso
apesar dos pesares
ao sabor das correntes
sob a mesma lua

(*) Desde janeiro, tenho feito twitcams mensais. Sempre que possível, no dia 11. Resolvi, a partir de novembro, tocar, nestas oportunidades, álbuns inteiros. Temos encontro marcado no próximo ano e meio, ok? Eu sei, uma twitcam, com a estética estática de câmera-de-segurança-de-loja-de-conveniência tem tudo para não ser levada a sério. Ainda por cima é de graça! Mas...

...1) As melhores coisas são de graça, né? O sorriso daquela pessoa, o pôr do sol, uma lufada de ar puro.

...2) Eu levo tudo a sério. Podem me acusar disto. Mesmo que, sem linha, uma agulha possa surfar mais livremente pelo tecido, eu prefiro o comprometimento da costura. Mais do que encarar as consequências: contar com as consequências. Estranho que o ditado "não dar ponto sem nó" geralmente seja usado de forma pejorativa. "Costurar sem linha" me parece um diagnóstico apurado dos tempos que correm. Mas este não é um ditado. Ainda.

...3) A estética de câmera parada num tripé é atemporal. Tem uma razão de ser: fruto da solidão de quem está emitindo, ela reforça o elo com quem esta captando. Os videos que disponibilizei quando estava construindo o NOVOS HORIZONTES eram assim. Durante a construção do FILMES DE GUERRA, CANÇÕES DE AMOR, filmei muitas horas de ensaio, na casa do Maltz, em Ipanema, assim, câmera parada num tripé. Continuam mais atuais do que seriam se tivessem o filtro e a interferência de uma mão escolhendo ângulos, cortes e enquadramentos.

(*) FILMES DE GUERRA, CANÇÕES DE AMOR foi o disco que abriu esta série de twitcams temáticas. Bom sentir que ele continua vivo. Sobreviveu ao vinil, k7 e VHS que lhes serviram de suporte quando lançado e já morreram. Um pouco mais difícil é definir quando ele nasceu.

Como saber como nasceu este disco para cada um de vocês? Num LP do pai? No computador do irmão mais novo? No rádio de um táxi? Teria nascido quando Augustinho trouxe, de Nova Iorque, as guitarras Gibson 175, 335 e 350? Quando Maltz aceitou, corajosamente, trabalhar só com percussão? Quando Wagner Tiso fez arranjos a partir do meu jeito sem jeito de tocar piano?

(*) FILMES DE GUERRA, CANÇÕES DE AMOR pode ter nascido no palco de um mega-festival enquanto eu tocava Parabólica num violão de nylon abrindo o show do Nirvana e de uma outra banda da qual não lembro o nome e que rezava pela cartilha da macumba-pra-turista-grunge (lembrei o nome: L7. Ou não? Ah, deixa pra lá...).

Me lembro de sentir uma irresistível vontade de rapar o cabelo. Budisticamente. Me desfazer dos acessórios, dos baixos pintados, das entrevistas inteligentes, dos refrões cantados em coro. Fases. Vão e voltam. Nada é absoluto. Absolutamente nada.

Coloquei todo o equipamento que cabia no meu carro (ah, que delícia não lembrar qual era o carro! Ferramentas são só ferramentas!) e subi a serra ouvindo Tuck Andress. Por coincidência, eu tinha lido,  naqueles dias, uma matéria onde o grande guitarrisra destrinchava, tecnicamente, seu som de guitarra. Chegando em Gramado, a primeira coisa que fiz foi ligar de um orelhão (ah, que delícia viver sem celular. Ah que delícia ter celular...) para o Augustinho pedindo para ele sacar o som do cara.

Montei um pequeno estúdio no quarto da Clara. Ela dormia com a Adri enquanto eu gravava a demo do disco (ah, que momentos maravilhosos passei limpando com álcool a cabeça de som de um gravador Tascam que gravava 4 canais numa fita K7! Depois disso, que graça posso ver num Pro Tools?).

(*) Mudei muita coisa nas canções. Não só arranjos: letras e melodias também. No dia da gravação, o público demorava um pouco para entender qual e como era a música. Até hoje, quando ouço o disco, sinto banda e platéia negociando andamentos e vibes (com o Pouca Vogal, a situação se repetiu: um disco ao vivo num formato diferente. Mas já havia a www. O público pôde acompanhar a construção; no show, já sabiam do que se tratava).

Por conceito, os maiores hits que tínhamos na época ficaram de fora do disco. Foi a Gibson 335, única  guitarra que levei para a serra gaúcha, que escolheu o repertório. Budisticamete. A gravadora chiou, claro. Mas nada que pudesse rivalizar com nossa certeza de que era a coisa a fazer.

(*) Acho que passei mais tempo desperdiçando papel manteiga no desenho do f-hole para a capa do disco do que ensaiando as músicas. Tentei usar, como fundo, a madeira de algum instrumento. Nada ficava bacana. Acabei usando a madeira da porta do estúdio. Talvez seja madeira fake, fórmica. Mas é  meu projeto gráfico preferido.

(*) Há algum tempo encasquetei com a ideia de que as coisas nascem como estrelas ao contrário. Em vez de um centro emitindo luz, raios que se encontram na hora H, no dia D, no ponto... G? Não. No "point of no return" da existência.

Não precisa me corrigir quem sabe, como eu, que, na vida real, algumas estrelas não têm luz própria. Elas refletem o sol, eu sei. Minha analogia foi precária. Elas geralmente são. Mas "Estrelas ao Contrário" era algo que eu precisava dizer.

(*) Que fim levaram as guitarras? A 335 troquei com Maltz por uma bateria eletrônica Roland TD7.  Algum tempo depois, dei ela pro Adal. A 350  troquei com Lulú Santos. Ele me deu uma Gibson Lucille e um violão Yamaha de XII cordas. Também dei os dois instrumentos. O violão, para nosso jardineiro. Só acha que fiz máu negócio quem não viu o sorriso dele. Aquele violão, que já esteve nos maiores palcos do Brasil, hoje está numa igreja da periferia de POA. Quem é capaz de dizer onde ele soa melhor?

(*) Espero que o FILMES DE GUERRA, CANÇÕES DE AMOR continue nascendo por muito tempo.

(*) Um brinde a todos que me acompanham no BloGessinger e nas twitcams


Um abraço a todos os profissionais e amigos envolvidos no FILMES DE GUERRA, CANÇÕES DE AMOR. De modo especial, ao pessoal da ShowBrás e aos companheiros de estrada Maltz e Licks. O tempo provou que fomos bravos.


8nov2011

P(*)EMAS C(*)M N(*)TAS DE R(*)DAPÉ - 21


pergunte ao pó
desça ao porão
siga aquele carro
ou as pegadas que eu deixei
pergunte ao pó
por onde andei
há um mapa dos meus passos
nos pedaços que eu deixei

(*) Quando vejo mapas mostrando como o Homo Sapiens se espalhou pelo planeta, saindo da África, sempre penso: taí uma caminhadinha que eu gostaria de fazer! A vontade passa quando lembro do sol que eu teria que aguentar.

Adoro caminhar, ver o tempo imprimir, na lona dos meus tênis, o desenho dos meus pés. Como uma chapa de raio X. Olho para baixo e vejo um par de sudários andando por aí. Como um polegar na carteira de identidade, eu carimbo pegadas no chão de Porto Alegre. Onde o solo é mais propício. Quando asfalto, basalto e paralelepípedos dão chance à terra. Assim caminha a humanidade, marcando o chão e sendo marcada por ele. Assim caminho e assobio: "ascensão e queda são dois lados da mesma moeda".

(*) Decidi não ter mais carro. Não pense que é um ato heróico, de consciência ambiental. Confesso que  vivo pedindo emprestado o trator da minha mulher ou o fusquinha da minha filha. Graças a Deus, de segunda à quinta, consigo levar minha vida relativamente independente de horários, dá pra fazer quase tudo a pé. Nos shows dos fins de semana, ando muito mais de ônibus e avião do que de carro. 

Ser um pedestre desperta outras sensibilidades. Quando falam sobre automóveis, geralmente as pessoas analisam a potência do motor, o conforto, o quanto de inveja causará no vizinho de garagem (apesar de poucos admitirem isso). O que eu mais prezo num automóvel são as luzes que piscam avisando se o cara vai dobrar à direita ou à esquerda. Me interessa, também, o som  das buzinas. São acessórios para que o carro se comunique. Com civilidade, pois ser dono de um carro não significa ser dono das ruas e estradas.

Quando falam de smartphones, as pessoas geralmente analisam a velocidade do processador, a variedade dos aplicativos. Eu reclamo da pouca visibilidade da tela ao sol. E acho incrível que o touchscreen  funcione mesmo na chuva. É o ponto de vista de quem caminha ao sol e na chuva. Diferente do casulo sobre rodas.

(*) Caminhando, a gente saca nuances que passam despercebidas quando estamos motorizados. Num mesmo trajeto, conforme a hora do dia, a sombra estará neste o naquele lado da rua. Conforme a estação do ano, será melhor andar ao sol ou à sombra. Se queremos uma caminhada mais introspectiva, melhor respeitar as curvas de nível do terreno, evitar subidas e descidas. Se ganhar tempo é a prioridade, melhor enfrentar as lombas. E o suor.

Caminhando, esbaforido no verão ou enregelado no inverno, é comum alguém me reconhecer, parar o carro e perguntar admirado: "E aí, caminhando ?!?". Nunca me ocorreu ir pro meio da rua, parar o tráfego e gritar "E aí, andando de carro ?!?". Sensibilidades diferentes.

(*) Sou fã das leis do trânsito. É lindo que alguém tenha estudado o fluxo e decidido que esta rua só deve ir, aquela só deve voltar, aqui não dá pra dobrar, lá é obrigatório parar. Parecem limites, mas, na verdade, são os alicerces de uma liberdade maior. Se cada um pudesse ir pro lado que quisesse, fazendo o caminho mais curto entre dois pontos, a cidade pararia num engarrafamento insolúvel. As regras do trânsito são, para mim, a melhor tradução do dito bíblico "disciplina é liberdade".

Ok, ok, talvez eu tenha esta boa vontade porque nós, pedestres, podemos andar para o lado que quisermos. Na verdade, também temos nossos limites: não pense em pular aquele muro para atalhar, há um cão estressado te esperando no outro lado!

(*) Moro numa cidade que anda e caga para quem anda. O motorista não respeita a faixa, o condomínio não respeita a calçada, o dono do cachorro não respeita a higiene.

À noite, sensores de movimento acendem as luzes dos condomínios quando passo. Deixo para trás um rastro de luz inútil. Ilhas de claridade desabitada. Sou apenas um vulto suspeito para motoristas que, assustados, tentam entrar na garagem antes mesmo do portão abrir. Calma, meu senhor, estou só caminhando, não me interesso por seu carro, pode esperar os guardas do castelo baixarem a ponte sobre o fosso dos jacarés.

Havia terrenos baldios. Espaço de transição entre bairros, cidades, pessoas. Havia jardins, transição entre espaços público e privado. Estão todos cercados. Muros e grades. O que é meu, é meu; o que não é meu não é de niguém. Não tome este monte de verbos no pretérito como melancolia saudosista. Só estou vendo as flores crescerem. Com seus espinhos.

 (*) Ops, peraí... desde o dia em que escrevi estes parágrafos até a revisão de hoje, alguns motoristas pararam na faixa de pedestre para que eu atravessasse! Também vi pessoas levando sacos plásticos junto à coleira dos seus cães! Até reparos em uma calçada eu testemunhei! E agora? Deleto meu comentário anterior ou ignoro os fatos novos?

Do ponto de vista estatístico, minha amostragem é irrelevante. Eu teria que passar anos andando pelas ruas para que minhas observações, seja do descaso por calçadas e pedestres seja da educação de motoristas e donos de cães, formassem um número matematicamente representativo.

A vida é assim, não podemos nos basear na matemática das nossas vivências. Ou você acha que conhecerá uma amostragem significativa de pretendentes antes de decidir ficar com alguém? Pode tirar o cavalinho da chuva. Na hora do salto, quando a ciência nos deixa na mão, vale muito o instinto.

Mas afinal, com qual das minhas experiências ficarei? Bárbarie ou civilização? As duas. A primeira para me indignar e a segunda para criar alguma esperança.

(*) O passo é uma queda evitada por outro passo.

por onde anda você?
um abraço, esteja onde estiver
como a sombra dos meus passos
abraça o Chevrolet Bel Air



Post-scriptum:
aonde você vai?
eu vou ficar
tentando abraçar
o carro que sai



 01nov2011