domingo, 26 de fevereiro de 2012

Um País que pense por si mesmo.

Hoje me perdi entre videos e clipes de artistas que gosto, ao assistir pude constatar o talento de cada um, a parte mais interessante é a diversidade e originalidade de cada um, assim construindo sua arte única, mesmo que seja numa interpretação vale ressaltar sua forma característica.
Senti uma grande necessidade de expressar sobre a arte nos tempos atuais em nosso Brasil,vejo uma péssima realidade para o futuro cultural e artístico nacional,como base poderia citar os canais de teve aberto, transmitem uma programação fútil, depreciativa, copiada de outra emissora, qual será a formação das pessoas ao assistir e formar opiniões com essas tele novelas adolescentes, esse perfil de riqueza e luxo ostentado pela teve,uma visão utópica de um mundo fictício criado pela teve, a realidade parece estar a cada dia mais distante, então como será as escolhas e ideologias das próximas gerações?
Não quero ser o falso moralista e nem um hipócrita, quero apenas que transmitam a verdade, não criem expectativas e ilusões de um conto de fadas para acalentar a população sofrida, quero incentivo a educação inclusive superior, quero a conscientização sobre política e a importância do voto, quero arte de qualidade e inteligente para motivar a criatividade de todos, quero apenas a verdade, não essa maquiagem tapando os buracos das ruas sem calçamento,esgoto, luz, escolas sem merenda, pessoas sem moradia, sem emprego, quero que parem de nos empurrar goela a baixo copa do mundo, quero que parem de fingir que estamos em desenvolvimento enquanto continuamos a ter uma desigualdade social gritante e horrorosa, quero que seja divulgado os direitos do cidadão e comprimento dos Direitos Humanos, não esse sensacionalismo barato e fictício de novela, quero ver um País que pensa por si e não sonha com a realidade norte americana.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

O texto,os dias,a vida,consequências e as surpresas!

Sem a exata pressa dos dias normais(digo,dos dias que trabalho)escrevo essas palavras de um enumerado texto, pré produzido na minha mente, coisa boa é poder se expressar, melhor ainda é poder apagar e corrigir, depois de produzida a ideia ela pode ser analisada e refeita se necessário,porém na vida não é exatamente assim, após dito ou feito teremos de sentir as consequências posteriores, então sigamos pelo caminho mais curto e descomplicado, a simplicidade me atrai, para que fazer um grande drama, complicação, a vida deve ser simples e funcional.
Praticidade, de que me adianta um livro se não posso ler? Se não sei ler? De que me serve um carro se não sei dirigir? A praticidade das coisas nos faz ter mais tempo para aproveitar a vida, essa vida que passa tão de repente e sem perceber se acaba.
Viver esses momentos únicos pois depois que os olhos fecham não haverá mais nada, então a vida deve ser vivida com responsabilidade e seriedade, seguindo esse raciocínio seremos e teremos uma vida simples plena e funcional, até parece algo meio máquina,sem sentimentos,talvez assim possa soar mas os sentimentos eles não seriam de maneira apropriada aqui expressos, sentimentos não se escrevem apenas se sentem ou se transmitem.
Oxalá tivéssemos a resposta para tudo, talvez seria frustante não mais ter a dúvida presente e apenas as certezas,poderia ser até entediante tudo programado então um salve a improvisação e a surpresa.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

O carnaval foi e sempre será para mim a pior festividade,comemoração que a humanidade(no caso brasileiros)poderiam inventar,sem sentido algum a não ser a total desordem,excessos,brigas,dst,mortes,drogas e afins,dias em que simplesmente a nação deixa de produzir para regredir a irracionalidade banal de uma festa deprimente,com valores chulos.
Até seria engraçado se não fosse sério,vejo desferirem toda sorte de ataques aos ditos sem fé,ateus,agnosticos,porém a Nação dita Cristã cultiva a festa pagã da orgia,onde a troca de valores é autorizada e aplaudida,onde acontece inúmeros acidantes devido ao total descontrole de desordeiros irresponsáveis,que na sua grande maioria faz de vítima pessoas inocentes,esse País da corrupção e sem educação precisa aprender a redefinir seus valores,se tornar uma Nação com objetivos claros e não entreter a massa popular com ilusão de um carnaval, maquiando assim toda forma de caos e pobreza que impera nesse País,então enquanto não acordarmos teremos esse País de mentirinha,onde os Governantes riem dos otários, com bolsos cheios do nosso dinheiro chuparão até secar nossas jugulares.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Sociedade Civilizada!

Historicamente ligados a oposição do comum método adotado palos povos das Nações, de não ter uma religião ou mesmo ter algum tipo de fé,os ateus enfrentam dois lados da moeda, ficar calado e viver com suas idéias para si, no outro extremo pode ser um militante que defende seus ideais até o fim e não foge a nenhuma discussão, pagando assim o preço da intolerância alheia.
Quase sempre as pessoas não gostam de ser criticadas e até mesmo corrigidas, prejudica o ego próprio,fere a inteligência de muitos, fato esse numa situação em que de repente alguém coloca por terra todas as suas convicções religiosas e ideológicas, que você sempre defendeu, a princípio isso vai soar como um insulto, por isso de qualquer forma o respeito a a tolerância cabem nessas ocasiões,numa sociedade livre deve ser respeitado tanto o direito de crer como o de não crer, tolerância sempre, forma civilizada e educada de se viver em sociedade.

Fonte:http://sociedaderacionalista.org/2012/02/15/a-incoerencia-da-ilegalidade-das-drogas-part-2/#more-4886

A INCOERÊNCIA DA ILEGALIDADE DAS DROGAS – PART 2

legalização-das-drogas
Historicamente, as drogas estão inerentemente ligadas ao cotidiano humano. No Egito, usava-se o ópio. Na Grécia, bebia-se vinho. O abuso de cocaína tem suas raízes nas grandes civilizações pré-colombianas dos Andes, há mais de 4500 anos, e Freud contribuiu de maneira decisiva para a divulgação da droga, quando, em 1884, publicou um livro chamado “Uber coca” (sobre a cocaína), no qual defendeu seu uso terapêutico como “estimulante, afrodisíaco, anestésico local, assim como indicado no tratamento de asma, doenças consuptivas, desordens digestivas, exaustão nervosa, histeria, sífilis e mesmo o mal-estar relacionado a altitudes”. Existe, atualmente, plantações de maconha na Europa para fins medicinais. Ela ajuda quem tem esclerose múltipla, câimbras e espasmos dolorosos. Também auxilia nas pessoas com tiques nervosos. Aumenta o bem-estar e o apetite de quem tem câncer.
    Declarar Guerra às Drogas foi, e é, um ato de “enxugar gelo”.  Hoje em dia, com o advento da internet, é possível produzir drogas em sua própria casa –diz Fernando Henrique Cardoso, no documentário brasileiro “Quebrando o Tabu”. A política repressora das drogas nos anos 60 e 70 era uma questão política e ideológica. Não foram feitas pesquisas científicas sobre essas drogas, e o banimento pela lei foi completo. Apesar de mais de 1 trilhão de dólares gastos somente pelos EUA na Guerra às drogas, não é difícil comprar drogas em qualquer cidade do planeta. Na Colômbia, antes da guerra às drogas, haviam 8 estados que possuíam plantações regulares de coca. Hoje são 24 ou 25 estados, mais do que o triplo. O uso de aviões pulverizadores no país para destruição das plantações de coca, destroem também vários tipos de plantações alimentícias, prejudicando a população como um todo. Ao final da proibição do álcool, em 1920 nos EUA, havia mais gente consumindo álcool que no início. A proibição também levou ao surgimento do Al Capone, o crime organizado, a violência, a corrupção, tribunais e cadeias abarrotados, jovens que idolatravam contrabandistas, tiroteios nas ruas, gente ficando cega e envenenada, ou morrendo por causa de bebidas falsificadas, mais perigosas justamente por serem ilegais. Cento e cinquenta mil armas foram apreendidas até 2009 pela polícia do Rio de Janeiro no combate ao tráfico de drogas. As armas tem a tendência de com o passar do tempo aumentar seu poder de fogo. “O crime organizado não poderia ter a força que tem sem os recursos provenientes do tráfico ilegal. Parte desse dinheiro é usado para comprar armas, a grande maioria delas legalmente nos EUA.” – afirma Ernesto  Zedillo, ex-presidente do México (1994-2000). Cerca de 2000 armas atravessam a fronteira dos EUA em direção ao México por dia para sustentar o tráfico de drogas.
    Drauzio Varella, que apoia a descriminalização e a legalização regulamentada das drogas diz : “O que aconteceu com o crack no Brasil é a maior prova do fracasso dessa política de guerra as drogas, porque o crack entrou no Brasil nos anos 90 e, mesmo já sabendo que se usava crack nos EUA, nada foi feito em termos educativos”. O processo ilegal de produção da pasta de cocaína inclui gasolina, ácido sulfúrico e amoníaco. O crack é produzido com uma mistura de água e bicarbonato de sódio. Grande parte da dispersão do vírus HIV se dá pelo uso compartilhado de seringas não esterilizadas para uso de drogas. A descriminalização por raça e classe social também fica evidente. Jimmy Carter diz : “A punição pela posse de uma onça de crack, normalmente usada por pessoas de baixa renda, inclusive negros, é igual à pena pela posse de 100 onças de cocaína, usada por americanos ricos e brancos. É uma proporção 100 para 1.”
    Já sabemos que a guerra às drogas é um fracasso. O problema é como substituí-la. A Holanda conseguiu com sucesso quebrar o elo entre as drogas fracas e as drogas fortes. O mesmo traficante que vende a maconha (droga fraca) é o que vende o ópio, a heroína e o crack (drogas fortes). É proibido, na Holanda, fazer propaganda da maconha, e apenas os coffeshops podem vendê-la. É proibido vender drogas pesadas e perturbar a vizinhança. É proibido vender maconha para menores de 18 anos. Só é permitido possuir 500g em estoque nos coffeshops. Cada pessoa não pode comprar mais que 5 gramas por dia. As leis rigorosas criam a margem para o aparecimento do cultivo ilegal da droga, que é capturado diariamente pela polícia. Entretanto, a violência foi reduzida drasticamente desde a implementação das leis.  “Entendemos que é melhor resolver metade do problema, do que não resolver nada” – afirma o ex-chefe da divisão de política de drogas do ministério da saúde da Holanda. E afirma ainda que a taxa de consumo de maconha é praticamente idêntica a dos países vizinhos, que não possuem tais leis. Na Holanda, para usuários que não conseguem dar estopim a seu vício, o governo oferece locais especiais, limpos, seguros, onde os usuários podem consumir quantidades moderadas para saciar sua abstinência, sem o perigo de seringas contaminadas e riscos de overdose, cuidando para reduzir o dano que as drogas causam a esses indivíduos. Esses indivíduos tem permissão de usar drogas mais potentes como a heroína, e mesmo assim ainda são vistos como indivíduos normais na sociedade. A Holanda passou a ver esse tipo de usuário como pessoas doentes, não como criminosos. As salas de consumo reduziram drasticamente as taxas de contaminação do vírus HIV. Em alguns casos o governo oferece as drogas gratuitamente, com controle, em seu sistema de saúde para usuários com abstinência. Na Holanda, 9,5% dos jovens adultos consomem drogas leves uma vez por mês. Menos que na Itália (20,9%), França (16,7%), Inglaterra (13,8%). Na Suíça, o número de usuários de drogas injetáveis, portadores de HIV, foi reduzido em mais de 50% em 10 anos através de políticas de assistência. A taxa de mortalidade por overdose entre usuários de drogas injetáveis caiu mais de 50% na última década. No Brasil, o percentual de adultos fumantes caiu pela metade, desde a política de conscientização do cigarro. Em 1989, 31% dos brasileiros fumavam regularmente. Hoje esse número é de 16,3%.
    Há uma hipocrisia generalizada na campanha anti-droga. Elas normalmente são feitas por pessoas que nunca experimentaram as drogas. Elas criam um discurso moralista, conservador e acham que vão impressionar muita gente, e não vão. Algumas drogas fazem, obviamente mal, como a heroína e o crack. Outras dependem do uso, como o álcool e a maconha. Dizer hoje na sociedade que se é usuário de drogas ou que já cultivou para uso pessoal é certamente um ato de condenação social, suicídio político e descriminação geral. Drauzio Varella afirma : “Não se pode mentir a respeito das drogas. Se dizemos a um jovem que a maconha mata e esse, em sua experiência com a maconha, só observa resultados positivos, então ele também vai pensar que o crack ou a heroína também não matam.” A maior parte dos usuários de drogas gostaria de abandonar seu vício, entretanto, a inexistência de um caminho que não os leve à cadeia os desencoraja. Desde a descriminalização, em Portugal, as taxas de HIV entre usuários tem caído, o uso de drogas entre adolescentes diminuiu, e as taxas de consumo de maconha estão entre as mais baixas da União Européia.
    Finalmente, dizer que o número de usuários cresceria com a legalização das drogas não faz sentido. Por que um não usuário consciente passaria a usar drogas simplesmente porque são legais? Talvez seja mais fácil encontrar as drogas, mas não seria “tão legal” se fosse permitido, diz um jovem Holandês. Qual seria o problema de legalizar, por exemplo, a maconha então? Algumas pessoas afirmam que serviriam de porta de entrada para drogas mais fortes. Entretanto, um usuário de maconha só entra em contato com a heroína, por exemplo, pois o mesmo traficante da maconha é também o traficante da heroína. Legalizar é diferente de liberar. A sociedade requer regras, limitações, e não apenas a liberação geral. No Brasil, está mais do que claro o despreparo para a legalização. Precisamos investir em educação e conscientização, não em repressão.
Sobre mim :
Moro em Barra Mansa. Sou estudante calouro de Física da UFF de Volta Redonda. Sou ateu, cético, humanista secular. Faço parte da LiHS, e agora da SR. Conheci a Sociedade Racionalista através do Kaio, que me convidou para a Associação de Ateus do Sul Fluminense.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Fonte:http://noticias.r7.com/blogs/o-provocador/2012/02/09/o-carnaval-da-pm-vai-se-tornar-a-penitencia-da-quaresma/

Se a greve dos policiais militares se alastrar (algo que pode passar de possível a provável em poucos dias), o Estado brasileiro vai pagar caro por um de seus maiores erros.
Não é só pelo descaso com que trata seus soldados, remunerando-os de forma vergonhosa. De fato, não há dinheiro. Nem por permitir que a PM seja uma corporação vista como corrupta, violenta e ineficiente. Tampouco por ter perdido o controle sobre um contingente de milhares de soldados, como o de São Paulo, maior do que muitos exércitos de países desenvolvidos. Se nessa questão há Estado, ele é de sítio.
Especialistas dizem que a partir de 15 mil integrantes, qualquer corporação armada se torna inadministrável. Só a Bahia, possui 30 mil. Não há comando que dê conta de uma horda dessas.
Vamos falar a verdade, crua: o maior dos equívocos é permitir aexistência da Polícia Militar. Ela é uma herança, a mais maldita de todas, da ditadura que se abateu sobre o país em 1964. Para os paulistas, é bom saber, a ROTA foi criada em 1970, exclusivamente para matar comunistas, nada mais. E hoje, os vermelhos estão todos mortos, física ou moralmente. Por que não fecham essa sucursal do inferno?
Fechar, não. Unificar. A fusão das polícias civil e militar só não foi feita ainda porque todos os governos pós-democráticos, sem exceção, não tiveram a coragem e a decência  de acabar com essa divisão que apenas dobra, ou multiplica, a insegurança em que fomos aquartelados vivos.
Esse modelo de separar prevenção ao crime e investigação policial científica simplesmente jamais funcionou, a não ser para que jagunços uniformizados fizessem o serviço sujo da ditadura que destruiu um projeto de nação justa, segura e soberana.
Policiais aprenderam táticas de greve com os companheiros sindicalistas. Assim como os traficantes cariocas aprenderam a se tornar crime organizado durante o convívio com a nata dos aprisionados comunistas, durante os anos 70, nas masmorras em que foram confinados por generais pouco instruídos na guerra ideológica. Eles se acasalaram em cativeiro.
Ninguém mais toca no assunto. Simplesmente porque nossos governantes perderam o controle sobre essa legião armada que, como estamos assistindo, atônitos, é capaz de tornar toda a sociedade refém de suas demandas justas e desmandos inaceitáveis.
Obvio que eles têm de ser bem remuneradas. Um funcionário público não pode ocupar um território de bandidos ganhando menos que um assassino de aluguel. Assim como é evidente que a truclência de seus métodos de reivindicação. Nossos meganhas estão se tornando guerrilheiros? Mais um pouco, vão adotar métodos terroristas? Chantagistas, já são.
O mais irônico, talvez trágico, é que o PT subiu a rampa do Palácio da Alvorada pisoteando quase todas as bandeiras que, aos berros, conclamava por uma sociedade mais justa e digna. Foram os militantes de esquerda as maiores vítimas de uma policia sádica, pistoleira, esquizofrênica e que sempre tratou com desprezo os ideais republicanos.
Por covardia, por absoluta falta de coragem em enfrentar um dos seus maiores algozes, deixaram que o ovo da serpente gerasse, na encubadeira da omissão, essa monstruosidade que ameaça entregar o país à barbárie, à guerra civil em que todos são vilões e ninguém fala em cidadania.
Não por acaso, em vez de otimizar prevenção e inteligência, bolaram mais uma corporação bélica, a Guarda Nacional, pensada por FHC e implantada por Lula. Eles sabiam o que estava por vir. Botaram mais óleo na fervura de um caldeirão prestes a explodir. Repito: eles sabiam o que estava por vir. O caos está apenas se anunciando. Temos todo motivo para ficar preocupados.
O carnaval? Se ele cai acontecer? Por gentileza, não sejamos ridículos, isso não tem a menor importância. Terrível é a quaresma sangrenta que nos aguarda.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Minha opinião sobre a Insegurança Pública do Brasil!

Na constante observação da vida, vejo os mais variados tipos de opiniões e pensamentos, antes de fazer qualquer julgamento deve em primeiro lugar avaliar, pois a opinião alheia a primeiro momento pode ser até absurda, depois de avalia-la com alma se percebe a razão de tal fato, hoje o País se encontra com sérios problemas nos Estados e suas respectivas Polícias,( http://g1.globo.com/videos/bahia/t/todos-os-videos/v/policia-militar-permanece-em-greve-na-bahia/1806113/)(http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2012/02/situacao-no-rj-esta-controlada-mas-interior-tera-reforco-do-bope-diz-pm.html),porém essa é apenas a ponta do "Iceberg".
Hoje vejo a segurança Pública do Brasil como um "Titanic", um grande problema prestes a afundar e causar o caos, enquanto se deflagram greves nos Estados começamos o momento em que os operadores da Segurança Pública se cansaram, não tem como continuarmos dessa maneira, hoje temos uma triste realidade do aumento e modernização do crime, em contrapartida um forte declínio na Segurança Pública do País, sem falar nas gritantes diferenças salariais dos Estados, assim cresce o ciclo vicioso da falta de confiança nas Polícias, cada vez mais a sociedade num todo paga um alto preço, trancafiados e encarcerados  estamos nos tornando a sociedade presa ao medo e a insegurança. Em um País que quer realizar a copa de futebol mundial,copa do mundo, parece que esquecem os sérios problemas que vivemos diariamente, a total insegurança desse Brasil de norte a sul, as leis ineficazes e ultrapassadas, a falta de políticas para atualizar a lei, enfim ganhamos o titulo de País da impunidade, então muita atenção pois não só as Polícias como a Segurança num todo está carente, então surge a seguinte pergunta: qual País queremos deixar para nossos filhos?
A hora de acordar é agora pois não somos apenas o País do futebol, somos um País feito de pessoas e não jogadores de futebol, deixemos um pouco o entretenimento para focar na realidade vivida e sofrida pela população, sejamos um País de TODOS e não de TOLOS,iludidos com entretenimento passageiro que nos deixará da mesma forma, que visa apenas o lucro de empresas privadas dos milionários, que vivem cercados de seu conforto protegido 24 horas, a Segurança Pública é um problema que interessa a toda a sociedade, por um País Seguro afinal a vida é nosso maior patrimônio.