quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Na verdade eu não sei quem eu sou,esse tom de sinceridade define minha vida,as variações de humor e pensamentos ou mesmo objetivos me fazem afirmar com certeza,a certeza que tenho é que não tenho certeza alguma definida.Pois é assim que com o passar dos anos percebemos que a vida é uma constante mudança,os planos pré estabelecidos muitas das vezes não saem do papel,até mesmo da imaginação,me recupero agora da ilusão dos sonhos juvenis que outrora pareciam ser alcançáveis.Hoje me contento apenas em viver minha vida trabalhando para conquistar em pequenos passos minha própria vitória,enquanto outros esperam no sobrenatural, sou feliz na medida do possível,quem disse que a felicidade é plena e absoluta,qual a forma e medida exata da felicidade?Receio que ninguém saiba!

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

 os religiosos — a maioria deles — realmenteacham que este planeta é um experimento. É nisso que suas crenças se resumem. Algum deus ou outro tá sempre arrumando e fuçando, mexendo com esposas de mercadantes, dando tábulas em montanhas, te ordenando a mutilar seu filho, dizendo às pessoas quais palavras elas podem usar e quais não podem, fazendo as pessoas se sentirem culpadas sobre se divertirem, e coisas assim. Por que não podem os deuses deixarem o que está bom quieto? Toda essa intervenção demonstra incompetência.
Se Deus não queria que a esposa de Ló olhasse para trás, por que não fez ela obediente, para que desse ouvidos ao seu marido? Ou se ele não tivesse feito do Ló um cuzão, talvez ela teria lhe dado ouvidos. Se Deus é onipotente e onipresente, por que ele não fez o Universo já certo em primeiro lugar pra que ficasse do jeito que ele queria? Por que ele está constantemente consertando e reclamando?
Não, tem uma coisa que a Bíblia deixa clara: O Deus Bíblico é um inventor desleixado. Ele não é bom em design, ele não é bom em execução. Ele estaria desempregado se houvesse qualquer competição.
Carl Sagan, em Contato

Fonte:
http://ateusdobrasil.tumblr.com/

O sono, a insonia, o tempo, o pré trintenário!

A noite cai fria e sombria, nela me envolvo, pronto para o repouso, me deito tão logo o sono vem, mas de repente acordo, me viro pra lá e pra cá, já não consigo dormir, a insonia me assombra, trago a mente pensamentos e pensamentos, tento me cansar, mas tudo é inútil, horas passam e continuo da mesma forma, o jeito é levantar, escuto os ruídos da madrugada tranquila, aprecio o sono dos que o têm.
Agora ansioso ando de um lado para o outro, faço o café, tento me ocupar e devagar o dia vai clareando, assim com o raiar do sol tímido de um dia triste e nublado, estou agora cansado, parece que o sono resolve voltar, então me dedico as linhas aqui digitadas, não mais durmo, foi se assim mais uma noite de insonia, como todas sem um exato porque, veio e foi se, mas pode voltar a qualquer dia, talvez a ansiedade escondida no íntimo revele ser a fonte de tal falta de sono, mas somente pessoas ansiosas sabem o que é sofrer por antecipação, não conseguir desligar-se do porvir, do problema, do sonho, da vida pré concebida na mente fértil do sonhador ansioso.
Um dia talvez consiga aprender controlar a ansiedade, agora próximo aos trinta quem sabe? O tempo passou muito rapido e agora percebo que minha juventude está escorrendo pelos dedos do tempo, antes os sonhos de muitos planos deram lugar a lógica dos fatos, a uma vida que se sabe onde quer e pode chegar, acordado para a vida perdi o pesado sono dos sonhadores juvenis, centrado na razão do ponto central e racional segue os dias de um pré trintenário como eu, mas sem mais um porque definido como essas linhas confusas me despeço,com a nítida certeza que estou acordado, cansado corporalmente, mente sadia para aproveitar mais um dia!

Semana dos quadrinistas – Will tirando

Para começar com ele! Grande revelação dos quadrinhos virtuais de 2011, Will tirando!
Clique na tira e conheça mais o trabalho dele.
 
02/01/12 por Carlos Ruas

Home > Deuses > 760 – Conspirações – completo

760 – Conspirações – completo


09/01/12 por Carlos Ruas

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

domingo, 8 de janeiro de 2012

O PASTOR ATEU

O Reverendo Klaas Hendrikse é pastor da Igreja Protestante Holandesa, mas suas crenças fogem um pouco do comum. Que o eventual leitor cristão não fique chocado por ele negar a ressurreição física de Cristo. Essa posição é das mais conservadoras, até tradicionalistas, dentre as que o pastor defende.
Pois o Rev. Hendrikse é da opinião que não só a ressurreição, mas a própria existência de Jesus Cristo são eventos simbólicos, mitológicos, assim como (na opinião dele) Sócrates ou Dionísio. Filho de Deus? Bem, para isso ter algum sentido Deus teria que ser uma coisa, existir de alguma maneira. E isso já seria ir longe demais no fanatismo. “Deus não é, de maneira alguma, um ser. Deus não é, de maneira alguma, uma coisa.” Aqui os estudantes de teologia tradicional podem até ver uma esperança, um insight apofático e inegavelmente ortodoxo. Para não dar margem a mal-entendidos, o entrevistador da BBC pergunta, perplexo: “O que é Deus?”, ao que o pastor responde: “É uma palavra para experiência, experiência humana.”
Seu livro “Acreditando num Deus Inexistente” provocou ultraje em setores mais tradicionalistas do protestantismo holandês, mas como suas opiniões são bastante difundidas entre outros pensadores da Igreja, o comitê decidiu mantê-lo em seu cargo. De fato, um estudo constatou que 1 em cada 6 clérigos da Igreja Protestante Holandesa é ateu ou agnóstico. Toda essa inovação doutrinal, missionária e até litúrgica (em outra igreja, os fiéis escrevem em placas coisas que impedem que a terra seja o paraíso – câncer, guerra, fome – e as destroem) tem como meta manter a religião relevante para uma população que vive num livre mercado de crenças e procura alguma satisfação espiritual, embora longe dos conceitos ultrapassados de “Deus”, “existência”, “certo” e “errado”, etc.
A quem espera algum tipo de vida eterna, algo que dê esperanças face à inevitabilidade da morte, Rev. Hendrikse já avisa: “Pessoalmente, não tenho talento para acreditar em vida depois da morte.”

domingo, 8 de janeiro de 2012

Bom nesse caso basta ser abordado por PMs, que nitidamente se tem a opinião formada,muitas abordagens vão além da rotina e do trabalho ostensivo, sem falar que tais autoridades não podem ser questionadas, se transformando em desacato,termo para justificar numa condução, onde se mostra o poderio superior da autoridade policial,ali representada.Então meus caros o problema passa a todas autoridades, policiais civis, militares,agentes prisionais, guardas civis, numa falta de estrutura psicológica e educacional acarretando em violentas amostras de poder, inclusive de fogo, porém o problema é complexo pois todos os profissionais da segurança lidam também com a rotina do stress, sem apoio psicológico, te ensinam a manusear a arma porém não a lidar com seu emocional,te colocam para vigiar, manter a ordem, escoltar, custodiar presos,investigar crimes,realizar prisões,te enchem de problemas dos outros, sem se preocupar com os seus.A velha herança deixada pela cultura da truculência e tortura, precisamos nos adequar a nova realidade!Também precisamos de mais estrutura física,emocional e psicológica,não mais viver com a insegurança que assola todos operadores de segurança pública, nos tornando reféns, refugiados nos abrigos de nossos lares, sem direito a laser, numa sociedade que avança com sinais visíveis ao caos, com a lei branda e injusta, falta punição e rigor, tratamento aos dependentes químicos, salários dignos,sucateamento, prisões insalubres, degradantes e desumanas,a segurança cambaleia entre passos confusos e também pede socorro,existe dois lados da moeda,portanto todos nós tornamos reféns de um ciclo vicioso que nos torna todos inseguros!


Agente Prisional 83.

domingo, 8 de janeiro de 2012

Preocupação do brasileiro com segurança é medo da polícia

Pesquisas indicam que segurança é uma das maiores preocupação dos brasileiros. A velha imprensa dá a conotação de que a população se sente ameaçada pela violência, que é preciso aumentar o policiamento e os equipamentos de vigilância, como câmaras de monitoramento, quando na verdade se trata do oposto: a população tem medo é da polícia. É a polícia brasileira que gera insegurança na população, porque é prepotente, corrupta e trabalha para os ricos e poderosos, não para o cidadão comum que paga impostos e a quem ela deveria servir. Além desse papel institucional, que se manifesta na repressão violenta aos movimentos populares, a polícia brasileira é autoritária no dia a dia. O cidadão comum tem medo da polícia, identifica-a com os bandidos e sabe que ela não está aí para corrigir injustiças e proteger os mais fracos, mas para intimidá-los e manter a ordem para os mais fortes. Exemplo disso é o relato abaixo, de um professor universitário, que pode ser multiplicado aos milhares, aos milhões. Aconteceu em São Paulo, mas acontece em Minas e em todos os estados, em maior ou menor grau. Todo brasileiro tem histórias similares para contar e que ajudaram a formar seu comportamento diante da polícia: fingir que não está vendo arbitrariedades contra pobres e negros, falar com policiais como se eles fossem Deus e nós humildes pecadores, não chamar a polícia quando acontece algum crime, porque o problema vai é aumentar, transformar em piada e brincadeira uma manifestação de prepotência ou racismo, ficar amigo de policiais para resolver eventuais problemas com "jeitinho", e coisas assim. Durante a ditadura militar, quando a PM era força auxiliar do Exército e a polícia civil emprestava quadros e instalações para a tortura, isso era compreensível, mas o que justifica que as polícias brasileiras continuem truculentas, corruptas e acima da lei em 2012, depois de 27 anos de "democracia", no décimo ano do governo do PT?! Nunca tivemos tanta polícia e ao mesmo tempo tanta "insegurança": as novas guardas municipais, que poderiam ser exemplo de uma força policial da democracia, seguindo novos valores, comportanto-se de forma educada e atenciosa, a serviço da população, só vieram aumentar o mesmo quadro de ineficiência e autoritarismo. Afinal, quem as treina? A PM. Se algum dia houver uma revolta popular no Brasil como as que se veem em muitos países do mundo, ela vai começar assim, como a explosão contra a violência permanente da polícia.

Do Portal Galadés.
Relato sobre violência policial em Campinas
4 janeiro 2012
Por Henrique Pereira Monteiro
Professor, doutorando em Filosofia pela FFLCH-USP.
Ao longo do ano passado, o bairro em que moro no distrito de Barão Geraldo, em Campinas, esteve sob presença constante da Polícia Militar. Não demorou para eu e minha companheira Georgia Sarris começarmos a presenciar formas de abuso de autoridade, como abordagens humilhantes de adolescentes. Moramos perto de uma praça que é um dos pontos centrais de tais ações, cujo viés racial e de classe é conhecido. A repetição dos casos começou a nos preocupar. Com o intuito de mostrar a presença de moradores que não se conformariam com abusos, fui até os policiais durante uma batida no final de agosto. Apresentei-me educadamente, perguntei do que se tratava e disse que ia permanecer no local para verificar se tudo iria transcorrer tranquilamente. Tal atitude, a de um simples cidadão comum observando os procedimentos de um agente público, algo que deveria ser banal em qualquer regime democrático, gerou imediatamente um turbilhão inacreditável de agressividade. Foi o bastante para que eu fosse intimidado de várias formas ao longo de mais de duas horas, com ameaças de prisão (ilegal) por não portar documento de identidade, por desacato, entre outros exemplos. Deixei claro que estava disposto a denunciar abusos e fiz críticas à estrutura autoritária da PM, mas sempre tratei os policiais da forma mais respeitosa possível. Entretanto, a questão não era de mais ou menos polidez. O problema, na verdade, é que, ao questionar diretamente a PM, atravessei uma fronteira social muito precisa: assim como os jovens pobres que frequentam (ou tentam frequentar) as praças de Barão Geraldo, eu já havia deixado de ser cidadão e me tornado um inimigo. Depois disso, começou um processo de intimidação pessoal discreta, mas clara. Viaturas passando muito vagarosamente na minha porta, em frente à minha mesa no restaurante, faroletes na minha janela à noite, policiais me encarando em vários lugares do bairro etc. Houve outra batida, em frente à minha casa, que era nitidamente uma provocação, com um policial de braços cruzados, peito estufado, pernas abertas bem diante do meu portão. É claro que não fui lá. No dia 29 de dezembro passado, nova batida na praça, desta vez envolvendo um vizinho. Não pude deixar de ir até o local, inclusive para apoiar minha vizinha, companheira de um dos rapazes detidos, que observava à distância. Quando os policiais disseram que iriam levá-los, nós nos aproximamos. Comecei a fazer as perguntas básicas: "Para onde serão levados? Sob qual acusação?" De novo, fui cercado por vários policiais e intimidado de forma truculenta. Provocações variadas se seguiram até que um dos policiais forçou a minha prisão, completamente arbitrária, por "desacato à autoridade". Mesmo depois, provocações e ameaças não pararam. O interesse pessoal que tenho em divulgar esta história – preservar a minha segurança e a de minha companheira – já aponta também o seu evidente interesse público. A violência que sofri – até agora – é ínfima para os padrões de ação da Polícia Militar do Estado de São Paulo, como sabem os jovens das periferias, os militantes de movimentos sociais, os ativistas de direitos humanos. No entanto, ela é da mesma natureza e também serve como documento, ainda que em escala reduzida, de processos sociais que nos afetam a todos e devem ser combatidos. Quando se trata da higienização social das cidades, da criminalização do protesto, da expansão do autoritarismo e da policialização generalizada das relações sociais, nenhuma "escala" é pequena o bastante para ser desprezada.

sábado, 7 de janeiro de 2012

Ford Ka Tuning

Ainda insistem nessa fase trágica de nossa história!

O que segue abaixo é a mais pura demostração da insensibilidade para com o ser humano, países ditados por uma religião extrema e rígida, como no Oriente Médio se revoltam e lutam, sacrificando as próprias vidas para se libertarem das correntes ditatoriais de seus governos, enquanto pessoas ingnorantes sussitam uma tese maquiada e falsa de uma época em  que se tinha apenas o direito, de não ter direito algum, marcado pela opressão e banimento de qualquer forma de expressão ou  liberdade, ondas de terrorismo, mídia manipulada, planos mentirosos( Plano Cohen foi um documento escrito pelo capitão integralistaOlímpio Mourão Filho - na época membro do Serviço Secreto -, a pedido de João salgado filho[carece de fontes], líder da Ação Integralista Brasileira, de ideologia nacionalista, com a intenção de simular, supostamente para efeitos de estudo, uma revolução comunista noBrasil. O plano foi utilizado pelo governo federal com o objetivo de aterrorizar a população e justificar um golpe de Estado que permitiria a Getúlio Vargas perpetuar-se na Presidência do país [carece de fontes].
Ele foi descoberto pelo governo no dia 30 de setembro de 1937. O objetivo desse plano, era tomar o poder. Havia dois candidatos para as eleições presidenciais marcadas para 1938: José Américo de Almeida e Armando de Sales Oliveira. O plano era para que o presidente Getúlio Vargas fosse 'acusado' de tentar tomar o poder de um desses candidatos, mas depois se descobriu que fora forjado por um adepto do integralismo, o capitão Olímpio Mourão Filho, que daria início ao golpe de 1964. Há várias versões e dúvidas sobre o Plano Cohen: Os integralistas negam ainda hoje participação deles no golpe de estado do Estado Novo, atribuindo ao general Góis Monteiro a transformação de um relatório feito pelo Capitão Mourão em um documento oficial: O dito Plano Cohen. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Plano_Cohen) Uma mostra simples da mente militar, sem falar nas torturas,(O período conhecido como Ditadura Militar durou de 1964 a 1985. Neste intervalo, vários inquéritos e depoimentos apontaram a tortura física e psicológica como expediente utilizado por membros do governo e grupos militares com o objetivo de controlar a população. Assim, vou apresentar, nesta lista, 10 tipos mais conhecidos de tortura utilizados durante o Regime Militar.

Cumpre ressaltar que já foram catalogados mais de 100 métodos de tortura. Assim, esta lista é resumidíssima. Devemos lembrar para que este episódio não mais se repita em nosso país. Para conhecer mais sobre a Ditadura Militar, sugerimos a leitura dos seguintes artigos.
Filmes sobre a Ditadura Militar
Vídeo: Os anos de chumbo
Vídeo: Regime Militar
Todos os artigos sobre a Ditadura Militar

Se você gosta de listas de história e quer conhecer outras curiosidades nestes últimos 4 milhões de aninhos, fique ligado nos seguintes artigos.
Listas de História: o que são e para que servem?
Todas as listas de história

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1- Pau-de-Arara



Pau-de-Arara consistia numa barra de ferro que era atravessada entre os punhos amarrados e a dobra do joelho, sendo o conjunto colocado entre duas mesas, ficando o corpo do torturado pendurado a cerca de 20 ou 30 centímetros do solo. Este método quase nunca era utilizado isoladamente, seus complementos normais eram eletrochoques, a palmatória e o afogamento. 

2- Choque Elétrico



Choque Elétrico foi um dos métodos de tortura mais cruéis e largamente utilizados durante o regime militar. Geralmente, o choque dado através telefone de campanha do exército que possuía dois fios longos que eram ligados ao cor­po nu, normalmente nas partes sexuais, além dos ouvidos, dentes, língua e dedos. O acusado recebia descargas sucessivas, a ponto de cair no chão.

3- Pimentinha



Pimentinha era uma máquina que era constituída de uma caixa de madeira que, no seu interior, tinha um ímã permanente, no campo do qual girava um rotor combinado, de cujos termi­nais uma escova recolhia corrente elétrica que era conduzida através de fios. Essa máquina dava choques em torno de 100 volts no acusado.

4- Afogamento



No Afogamento, os torturadores fechavam as narinas do preso e colocavam uma mangueira, toalha molhada ou tubo de borracha dentro da boca do acusado para obrigá-lo a engolir água. Outro método era mergulhar a cabeça do torturado num balde, tanque ou tambor cheio de água (ou até fezes), forçando sua nuca para baixo até o limite do afogamento.

5- Cadeira do Dragão



Cadeira do Dragão era uma espécie de cadeira elétrica, onde os presos sentavam pelados numa cadeira revestida de zinco ligada a terminais elétricos. Quando o aparelho era ligado na eletricidade, o zinco transmitia choques a todo o corpo. Muitas vezes, os torturadores enfiavam na cabeça da vítima um balde de metal, onde também eram aplicados choques.

6- Geladeira



Na Geladeira, os presos ficavam pelados numa cela baixa e pequena, que os impedia de ficar de pé. Depois, os torturadores alternavam um sistema de refrigeração superfrio e um sistema de aquecimento que produzia calor insuportável, enquanto alto-falantes emitiam sons irritantes. Os presos ficavam na "geladeira" por vários dias, sem água ou comida.

7- Palmatória



Palmatória era como uma raquete de madeira, bem pesada. Geralmente, esta instrumento era utilizado em conjunto com outras formas de tortura, com o objetivo de aumentar o sofrimento do acusado. Com a palmatória, as vítimas eram agredidas em várias partes do corpo, principalmente em seus órgãos genitais.

8- Produtos Químicos



Haviam vários Produtos Químicos que eram comprovadamente utilizados como método de tortura. Para fazer o acusado confessar, era aplicado soro de pentatotal, substância que fazia a pessoa falar, em estado de sonolência. Em alguns casos, ácido era jogado no rosto da vítima, o que podia causar inchaço ou mesmo deformação permanente.

9- Agressões Físicas



Vários tipos de Agressões Físicas eram combinados às outras formas de tortura. Um dos mais cruéis era o popular "telefone". Com as duas mãos em forma de concha, o torturador dava tapas ao mesmo tempo contra os dois ouvidos do preso. A técnica era tão brutal que podia romper os tímpanos do acusado e provocar surdez permanente.

10- Tortura Psicológica



De certa forma, falar de Tortura Psicológica é redundância, considerando que toda o tipo de tortura deixa marcas emocionais que podem durar a vida inteira. Porém, haviam formas de tortura que tinha o objetivo específico de provocar o medo, como ameaças e perseguições que geravam duplo efeito: fazer a vítima calar ou delatar conhecidos.Fonte: http://www.historiadigital.org/2011/08/10-torturas-da-ditadura-militar.html

Com tantos fatos ainda me deparo com esse tipo de texto:

GOVERNO MILITAR – 22 ANOS ( DÊ SUA OPINIÃO)

-Duplicação da via Dutra em 1967 e sem os pedágios de hoje, andava-se gratuitamente. 

-Duplicação da rodovia Rio de Janeiro a Juiz de Fora e sem pedágios á época.
-Construíram a Ponte Rio - Niterói e acabou com o trajeto que tinha que ir a Magé em mais de 105 KM e colocou em 14 km a distancia.
- Criaram esse maldito do Proálcool, com o medo infundado de que o petróleo vai acabar um dia. Fortaleceram a Petrobrás que saltou de 75 mil barris pra 750 mil.
- Em 1971, no governo militar, o Brasil alcançou a posição de segundo maior construtor de navios no mundo.
Uma desgraça completa.
-Índice de criminalidade baixíssimos, pessoas dormiam de janela aberta, e criminosos mortos ou presos.
-Criação de hidroelétricas como Itaipu, Tucurui, Ilha Solteira e Jupia que tirou as pessoas de luz de velas. 
-Criação dos metros de BH, SP, RJ, Recife, Fortaleza e isso desafogou o trânsito nessas cidades.
- Os militares são muito estressados. 
Fazem tempestade em copo d'água só por causa de alguns assaltos a bancos, sequestros de diplomatas... 
ninharias que qualquer delegado de polícia resolve.
- Tiraram-nos o interesse pela Política, vez que os deputados e senadores daquela época não nos brindavam com esses deliciosos escândalos que fazem a alegria da gente hoje.
- Os de hoje é que são bons e honestos. 
Cadê os Impostos de hoje, isto eles não fizeram! Para piorar a coisa, ainda criaram o MOBRAL, que ensinou milhões a ler e escrever, aumentando mais ainda o poder desses empregados contra os seus patrões. 
-Nem o homem do campo escapou, porque criaram para ele o FUNRURAL, tirando do pobre coitado a doce preocupação que ele tinha com o seu futuro. Era tão bom imaginar-se velhinho, pedindo esmolas para sobreviver.
-Outras desgraças criadas pelos militares: 
Trouxeram a TV a cores para as nossas casas, pelas mãos e burrice de um Oficial do Exército, formado pelo Instituto Militar de Engenharia, que inventou o sistema PAL-M. 

-Criaram ainda a EMBRATEL; 
TELEBRÁS; ANGRA I e II; INPS, IAPAS, DATAPREV, LBA, FUNABEM.

Tudo isso e muito mais os militares fizeram em 22 anos de governo. 
Pensa!! 
Depois que entregaram o governo aos civis, estes, nos vinte anos seguintes, 
não fizeram nem 10% dos estragos que os militares fizeram. Graças a Deus!

Ainda bem que os militares não continuaram no poder! Tem muito mais coisas horrorosas que eles,
os militares, criaram, 
mas o que está escrito acima é o bastante para dizermos:

"Militar no poder, nunca mais!!!", 
exceto os domesticados. 

Governos Pós Governo Militar – 1984 aos dias Atuais.
- Via - Dutra sob concessão da CCR e com 7 pontos de pedágio que contabilizam R$ 39,90 pra ir do RJ a SP. Só recebe melhorias naquilo que os militares fizeram.
-Hoje sob concessão da Concer e com 3 pedágios num total de R$ 24 reais.
-Ponte sobre concessão no Governo PSDB em 1995
-Criaram o Bolsa-Família, privatizaram a Vale do Rio Doce, Telebrás, Eletropaulo, Light Energia, Cosipa, AçoMinas, Acesita, UsiMinas... 
-Somente em 2000 voltou a produzir navios. Uma estagnação imperdoável.
-Presos com Bolsa Reclusão, quase 500 mil presos, Justiça Lenta, sensação de prisão dentro de casa, sensação de insegurança.
-Privatização dessas mesmas empresas.
-Grandes congestionamentos e ruas destruídas e estradas em péssimo estado de conservação.
- Mensalão, Lobby para deputados, Ministros ladrões, desvios de verba para paraísos fiscais.
- Ficha limpa não é usada, Deputados caçados no poder, Deputada Dança para o povo, Aumento de 65 por cento para vereadores de BH.
- Militares em vários Estados em Greve por serem desrespeitados no salário.

Agora que ta bom, antes era ruim.


Autor: desconhecido
Fonte:
http://renataaspra.blogspot.com/